« Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. » J. F. Kennedy

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A história inconveniente

Os Anunnaki
Tudo apresentado neste artigo são factos e nada mais. Este excerto não deve ser encarado como uma história alternativa, deve ser encarado como informação, pois não será falado nada aqui que não esteja comprovado. Apesar da natureza do assunto ser extremamente controversa, tentarei ser o mais correcto possível.

Em 1951, numa região hoje conhecida como Iraque, arqueólogos e exploradores descobriram uma livraria com 22 mil escrituras, contendo o que sabemos ser as escrituras mais antigas da terra. As escrituras têm mais de 6 mil anos, na altura em que essa região era conhecida como Mesopotâmia, Suméria e Babilónia.

 Ao longo das vastas escrituras está uma história, que se assemelha ao livro de Génesis da bíblia. História essa que conta que houve uma grande inundação que remodelou a face da terra e dos seus habitantes (tal como algumas provas geológicas nos vêm mostrando ao longos anos), conta também a história da torre da Babilónia e da criação das palavras profetizadas. Uma das escrituras inclui um mapa estelar, do que parece ser o sol e os seus planetas, o sistema solar. As escrituras incluem descrições detalhadas de mapas do nosso sistema solar, que só foi desvendado pela civilização humana moderna por volta do sec XIX/XX. O sistema solar descrito inclui também um décimo planeta em orbita entre Marte e Júpiter, chamado Nibiru. Conta a história que Nibiru atravessou o nosso sistema solar e chocou com o planeta Tiamat. Com o tempo os destroços do planeta Tiamat, tornaram-se Eridu, ou seja, a terra como a conhecemos. Os restantes destroços tornaram-se o cinturão de asteróides como o conhecemos hoje, muita coincidência não?
Diferente dos outros 9 planetas, Nibiru têm uma longa rota eclíptica ao redor do nosso sol. A cada 3 mil e 600 anos ele passa entre Marte e Júpiter. Recentemente baseado em padrões do nosso conhecimento do sistemas solar, os astrónomos têm procurado ao longo do tempo, um planeta com a mesma órbita. Durante essa busca, eles descobriram o planeta Plutão, e a busca continua…

De acordo com os textos antigos, todo este conhecimento detalhado, foi-lhes dado pelos Anunnaki ou traduzido: “Aqueles que dos céus para a terra vieram”. Eles descrevem os Anunnaki como uma “raça reptiliana de deuses que vieram para a terra em naves de fogo, do seu planeta natal Nibiru”. Está escrito também que os Anunnaki vieram a terra para minerar ouro e outros elementos para servir e proteger a atmosfera do seu distante planeta natal. Após uma revolta dos trabalhadores, os anunnaki no comando começaram a alterar geneticamente o homem primitivo, para criar uma raça de escravos, resultando na raça humana como a conhecemos hoje (certamente isto bate certo com o facto dos cientistas não conseguirem explicar 97% do nosso ADN e certas partes do nosso cérebro, chamadas zona X. talvez também seja por isso que o ser humano só consegue dar uso de cerca de 10% do seu potencial do cérebro). Foi dito que fomos criados pelos deuses em vasos de barro (maneira como o homem daquela época descreveria tecnologia que desconhecia. Tal como chamou á raça de deuses dos céus de reptilianos, pois se assemelhavam a répteis.)
Está também escrito que o homem foi proibido de desenhar os anunnaki na sua forma verdadeira, isto explicaria muito do que está desenhado em pirâmides e templos do médio oriente e não só.

Pouco antes do grande dilúvio, a nave dos anunnaki iria voltar para casa, deixando um grupo deles para trás para monitorizar a terra. Este é um excerto dos textos mais antigos da história do planeta acerca desse assunto: “Anu é rei, recrutados por Anu, para atender as suas instruções, trezentos nos céus ele designou como guardiões, os caminhos da terra para serem definidos pelos céus. E na terra, para seiscentos ele fez residências. Após todas as suas instruções terem sido dadas para os anunnaki dos céus e da terra, ele distribuiu os seus objectivos.” Lembro mais uma vez que as pessoas daquela época, descreviam as coisas de maneira mais simplista, principalmente quando eram coisas que não conseguiam explicar bem ou entender na sua perfeição. Anu era considerado o líder da raça de deuses.
Esta história de deuses reptilianos dos céus a criar o homem não é de modo algo incomum, na verdade, ela pode ser encontrada na maioria das regiões do nosso planeta: No Japão, os imperadores alegam descenderem de deuses dragões que vieram dos céus. Os aborígenes australianos ensinam sobre uma raça reptiliana que vive nos interiores da terra e governa o homem, eles acreditam que descendem de uma raça de dragões humanos. A China ensina sobre uma rainha serpente, Nakua, que se misturou com os homens. Os indianos chamam a estes deuses reptilianos de Nagas e alegam que eles semeiam as suas famílias reais. No médio oriente acreditam que uma raça de serpentes criou o homem. O livro de génesis, da bíblia, conta que gigantes vieram dos céus para procriar com as filhas do homem, eles são chamados de “os Nefilim”. Na África eles são chamados de Chitauris, “os filhos da serpente”. A realeza africana alega que descendem de deuses serpentes que vieram das estrelas. Na América do sul, os maias ensinam que os seus ancestrais foram “pessoas da serpente”. Os aztecas dizem que foram criados por uma “mulher serpente”. Na América do norte, os índios Hopi acreditam que os deuses dos céus vieram para a terra para acasalar com as suas mulheres. Referem-se a eles como os seus “irmãos serpentes”.

Parece que os únicos lugares, em que não se encontram estes contos históricos são onde a história foi metodicamente destruída.
A descendência do rei Anu na Suméria e babilónia pode ser rastreada pelo tempo. Sim, porque não são só histórias, a existência deste rei, alegadamente não humano, está registada, e os faraós egípcios foram da linhagem dos réis da Babilónia, que descendem de Anu. Por sua vez os comandantes do Império romano, podem ser rastreados até a hierarquia egípcia. Seguindo a linha, por toda a Europa, as famílias reais, podem ser rastreadas até aos grandes imperadores e comandantes do império romano. 34 dos 44 presidentes dos Estados unidos são descendentes directos das realezas europeias. Restando apenas 10, e desses 10, 8 são próximos das mesmas linhagens sanguíneas da realeza.
 
Em 1934, o presidente Franklin Roosevelt prensou na nota de 1 dólar americano, o “grande selo”. Originalmente criado em 1782 pela maçonaria, uma gigante sociedade secreta, que se acredita que está por detrás dos mais negros acontecimentos da história. O “grande selo” é uma pirâmide, em que em cima têm o “olho que tudo vê” , conhecido pela sociedade secreta dos “Illumiantis”. Os Illuminati são acusados de estar também fortemente envolvidos em confusões conspiratórias, como os Maçons e os membros do Bohemian club. É de frisar que o “grande selo” nada têm a ver com a cultura norte americana, e nada foi questionado oficialmente. A pirâmide com o olho que tudo vê, é claramente uma incitação ao elitismo, a hierarquia e ao desprezo pelo povo. Se olharem bem para o olho que está na pirâmide, verão que a pele a volta do olho é claramente escamada, fazendo lembrar a pele de um réptil, tal como os povos antigos visionaram.
Já denunciei estes factos mais do que uma vez no meu blog, mas tenho que continuar a linha do raciocínio.

Em 1919, a national geographic, fez uma uma historia sobre um lugar em Monte Real na Califórnia chamado “The bohemian grove”. A história relata um lugar onde as elites de todo o mundo, membros do “Bohemian Club”, fazem um retiro no dia 8 de Julho e conduzem uma cerimónia da antiguidade chamada “the cremation of care”. Todos os anos em Julho, os líderes do mundo e membros dos bancos mundiais, passam 2 semanas no meio da floresta de Bohemian grove. Digo isto desta maneira porque foi provado que sim. No ano 2000, o jornalista Alex Jones infiltrou-se na cerimónia, com cameras escondidas e levou o vídeo ao ar pela BBC. O vídeo mostra uma quantidade massiva de homens usando mantos negros sobre um altar, onde se encontra uma coruja de 6 metros, o símbolo Babilónico do deus Moloch, o deus dos sacrifícios humanos. No vídeo um corpo é levado ao altar onde lhe é atirado fogo.
Após o vídeo ter ido para o ar, o membros do “Bohemian club” disseram que a cerimónia é apenas uma simulação, meramente feita para entretenimento e diversão. 
Isto resumindo que a história conta que os nossos lideres mundiais têm e sempre tiveram, um profundo envolvimento em tradições satânicas, a adoração aos seus lordes reptilianos, deuses serpentes, deuses das estrelas, dragões, o que quiserem que lhes seja chamado. Isto levanta a possibilidade de estarmos a ser escravizados, e sempre termos estado a ser pelos nossos líderes. Não diferentes de ovelhas ou gado.

As histórias super detalhadas dos antigos, os seus grandes conhecimentos, as mesmas histórias por todo o planeta ao longo do tempo, incluindo ilhas remotas, a procriação destes seres com mulheres humanas que consequentemente, geraram estas famílias, que sempre estiveram no poder, as pistas, as confusões, as coincidências. Tudo isto não pode ser rejeitado e atirado logo para o lixo, pelo pré conceito, temos de ter noção que estamos cá há muito pouco tempo e que nada sabemos. O máximo que podemos fazer é seguir a informação e filtra-la ao máximo, seguir o credível. Estejam atentos.

Só sei que nada sei

Sócrates

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