« Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. » J. F. Kennedy

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Diamantes "valiosos"

Mercado viciado
Não existe capitalismo, existe uma forma de mercado muito mais obscura, existe “cartelismo”. A elite trabalha em conjunto, equipam os mercados para que coloquem toda a gente sobre controlo central, e conspiram contra os que recusam jogar o jogo. Não existe maior exemplo que o mercado de diamantes, eles suprimem o seu fornecimento, tornam-os raros e aumentam o seu preço.
Como dizia, na verdade os diamantes não são raros, eles parecem-nos raros pois entramos no jogo deles há muito tempo. Eles podem parecer raros se controlarmos os números que se permite vender. O nome da família que controla os diamantes é a família Oppenheimer, a família que os controla são os Rothschild. O seu veículo é o nome sinónimo de diamantes…De Beers.
Os diamantes são cristais de carbono, e podem ser encontrados em grandes quantidades um pouco por todo o mundo. São produzidos a cerca de 2000 km no subsolo e trazidos á superfície através dos vulcões. Na sua fase final são apanhados nas minas, as mais famosas encontram-se em África. As massivas campanhas de marketing, durante décadas, venderam o mito de que os diamantes eram raros, o que era, e é uma grande treta. Os diamantes podem ser encontrados em vulcões extintos na Ásia, América, Rússia, Austrália e ao longo dos leitos dos rios e das margens, podem ser encontrados os diamantes aluviais, como lhes chamam. Onde quer que haja carbono, existem diamantes. É de sublinhar também o facto de o carbono estar em quase tudo na terra, incluindo em nós. O facto número um, a saber, é que não sendo raros, deveriam custar uma fracção daquilo que as pessoas e indústrias pagam por eles. São caros não por serem raros, mas porque uma família, controlada por outra, manipula o mercado a uma escala, através de métodos, impossíveis de descrever. O segredo está em suprimir os restantes vendedores, encobrir descobertas e centralizar o poder de venda.
Tudo começou em 1871, numa cidade chamada Kimberly, na África do sul, quando uma enorme quantidade de diamantes foi encontrada. Antes disso, tinham realmente sido raros, no sentido em que comparativamente a poucos tinham sido encontrados nas minas e trazidos para os mercados, a sua maioria na índia e Brasil. Sabendo desta descoberta em kimberly, os Rothschild enviaram o seu infame agente, Cecil Rhodes. Rhodes era iniciado na maçonaria, próximo dos ministros e realeza britânica, membro da távola redonda e outras sociedades secretas. Após a descoberta dos diamantes, feita por um agricultor chamado De beer, Cecil Rhodes, a mando de Nathaniel Rothschild, pagou 6 mil euros pela compra da sua terra rica em diamantes, e trouxe todos os accionistas da área para a sua companhia, a que chamou: De beers Consolidated Mines, criada em 1888.
Rhodes entrou em guerra com todos os que se colocassem no seu caminho quanto, a consolidação dos diamantes. Apoiado pelo governo britânico, que concordou com a sua visão anglo-americana, Rhodes entrou em guerra com os seus concorrentes, Barney Barnato, a Standard Company, a Baring Gould e a Central company. Rhodes disse a cerca da Central company: “ temos que possuir as quatro minas e não vou permitir que nenhum abutre estrangeiro forme uma mina em separado da bolsa de valores, para obter uma oscilação em nosso nome.” O seu método era engolir os mais pobres e comprar os mais ricos. Originou conflitos com tribos milenares, como os zulus, a quem a terra lhes pertence, só para conseguir completar os seus objectivos: comprar tudo, centralizar tudo, suprimir toda a informação sobre diamantes e não permitir qualquer concorrência. Rhodes morreu em 1902, e 12 anos depois da sua morte, em 1914, um comerciante de diamantes alemão, chamado Ernest Oppenheimer, descobriu enormes quantidades de diamantes no sudoeste africano, actual Namíbia. Ernest descobriu a maior mina alguma vez encontrada na história das minas. Oppenheimer tinha o controlo sobre as terras, mas o seu relatório sobre a descoberta foi bem escondido ao público, para manter segredo sobre o número de diamantes disponíveis. Chamou a sua companhia Anglo American Corporation, para reconhecer os seus investidores, em Inglaterra ( Rothschild) e Estados unidos ( J.P. Morgan, família controlada pelos Rothschild).
Para frisar apenas, que os Oppenheimer e os Rothchild são ambos famílias de banqueiros com descendência Suméria e Czar, e são estreitamente ligados.
Em 1920, Ernest Oppenheimer , com o apoio dos Rothschild, deu o golpe final aos De beers. Disse-lhes que se não o tornassem presidente da companhia, ele iriam inundar o mercado com diamantes e fazer, obviamente, o seu preço cair. Tornou-se presidente em 1929, e por essa altura, estava completo o seu controlo total no negócio dos diamantes. Nem sequer é um cartel verdadeiro, pois todo o negócio é controlado apenas por uma família.
E assim começou o marketing agressivo e a supressão de informação em relação aos diamantes. Os Oppenheimer abriram um escritório em Hollywood que dava diamantes aos produtores que promovessem o seu negócio nos filmes. O objectivo era associar os diamantes ao amor verdadeiro, como sendo uma coisa oferecida pelo homem (a mulher não toma decisões sobre o que escolher). Foram dadas cenas especiais às estrelas de cinema Claudette Colbert e Merle Oberon, para exibir os seus diamantes De Beer, e o filme “ os diamantes são perigosos”, ganhou um outro nome:”a aventura dos diamantes”, para se encaixar com a campanha dos De beer( controlados pelos Oppenheimer, que por sua vez paus mandados dos Rothschild). A música “Diamonds are Girl´s best friend”, cantada por Marylin Monroe no filmes “os homens preferem loiras”, em 1953, foi considerada a 12º banda sonora mais importante de todos os tempos. Jane Russel cantou-a no mesmo filme e foi incansavelmente interpretada por outras pessoas a partir daí, incluindo Nicole Kidman no filme “Moulin Rounge”, em 2001. Os Oppenheimer fizeram um acordo com a família real inglesa, para que esta usassem os seus diamantes em troca de outras jóias, e toda a campanha de marketing continuou com a grande mentira de que os diamantes são raros, exclusivos e, por isso, caros. Outra estratégia de marketing dos De beer/Oppenheimer era dizer que um diamante é para sempre e não deveria ser revendido. Isto foi pensado para que no mercado não circulassem diamantes em segunda mão, para proteger o preço dos novos. Pensam em tudo.
Também provocaram outro golpe no mercado. Eles tinham de conseguir que o mercado não fosse inundado com diamantes que existem, verdadeira e potencialmente. Conseguiram-no, como sempre, de modo frio e cruel. Menos de 200 comerciantes podem comprar diamantes aos De beer/Oppenheimer. São chamados de “Slightholders” que podem segurar e vender os diamantes em bruto, que a companhia se prepara para enviar para o mercado. Todos os outros têm de comprar aos “slightholders”. Através deste sistema, os De beer/Oppenheimer controlam quantos diamantes são vendidos, e isso é vital para evitar que o seu esquema deixe de funcionar. Distribuem poucos aos lapidadores e retêm os outros (abundantes), uma técnica que fixa o preço através do fornecimento e das exigências, e mantém-no artificialmente elevado.
O capitalismo deve viver baseado na oferta e na procura, mas, se controlarmos artificialmente ambas as forças, torna-se cartelismo, que é o que o sistema económico mundial na verdade é…

"Emancipem-se da escravatura mental. Ninguém para além de nós, pode libertar a nossa mente"
Bob Marley


2 comentários:

Unknown disse...

Hey, calma ae....
Realmente o diamante não deveria ser TÃO valioso como ele está sendo atualmente. Mas você colocou VÁRIAS INFORMAÇÕES ERRADAS AÍ.
Vai numa pedreira de calcário então procurar diamante, já que onde existe carbono existe diamante, procure diamantes em jazidas de carvão então... Mesmo carbonatitos que são rochas carbonáticas de proveniência magmática não possuem diamantes.

Tem muita mentira aí, o processo de formação de diamante e de sua ascensão à crosta é raro SIM, diamantes não deveriam ser mais caros que rubis, safiras ou esmeraldas, mas poderiam ser considerados jóias preciosas, por que eles não são tão fáceis de encontrar, apresentam um forte brilho e são bonitos quando lapidados.

Realmente o marketing agressivo dessas companhias fez um boom no comércio de diamantes, mas antes do século XX eles já eram considerados valiosos.

O que realmente faz uma joia ser valiosa??? Será sua raridade ou sua beleza?

Anónimo disse...

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