« Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. » J. F. Kennedy

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Que solução para Portugal?

Hoje vou-me afastar ligeiramente dos últimos temas. Hoje vou falar das eleições do próximo dia 5 de Junho para nomear o próximo governo para Portugal.
Como sabem, na minha opinião pouco pode ser feito por qualquer partido que vá para o poder. Irei votar sim, pela 1º vez, mas votarei com a consciência tranquila, pois votarei naquele que mais se aproximar do que é certo para o meu país. Poderei adiantar que não votarei em nenhum dos 5 grandes partidos.
Esta crise é mundial, muito do que nos está a acontecer vêm de motivos que desconhecemos. O desequilíbrio de vários negócios de multi-nacionais, os bancos poderosos, as guerras, a reserva federal, os objectivos obscuros da classe da elite, etc... Nem interessa dizer isso aqui. Isto faz com que esta crise manipulada aumente de dia para dia, e claro, é-nos impossível de resolver. Por isso digo que qualquer um que vá para lá vai ter os mesmos resultados…
Mas focando-me só cá e fazendo de conta que isto é tudo mais bonito, há vários partidos pequenos com ideias muito interessantes. Algumas das medidas do partido da terra, PNR ou mesmo do movimento esperança de Portugal são as mais correctas. Eu concordo em ser feita uma mega reforma na agricultura. A agricultura em Portugal está a morrer aos pedaços, lembro que esse sector é a base para qualquer nação. Necessita de ser rejuvenescida, necessitamos de modernizar equipamentos, novas tecnologias e o mais importante de tudo, precisamos de plantar os milhares e milhares de hectares por plantar no nosso país. Temos um país com muito potencial, vários climas, muito espaço e no entanto somos pobres em produtividade agrícola. Importamos demasiada coisa, poderíamos ter a balança muito mais equilibrada se tivéssemos uma agricultura saudável. A segunda grande ideia tem a ver com a nossa costa, o nosso mar. A nossa pesca necessita de reformas estruturais também. Necessitamos de rejuvenescer também as pescas, pois a maioria dos pescadores como os agricultores são pessoas de idade, 60 anos para cima, necessitamos de modernizar barcos e equipamentos e o mais importante, necessitamos de recuperar o nosso mar. Graças ao mercado livre da União europeia (UE), todos os países europeus pescam no nosso mar menos nós, pois têm uma pesca muito mais desenvolvida e avançada do que nós, estão a aproveitar-se da nossa riqueza. O mercado livre está não só a matar os sectores agrícola e piscatório como também das nossas empresas e indústrias. É impossível competir assim desta maneira com produtos estrangeiros, num mercado livre sem quais queres restrições ou leis. Necessitamos de medidas proteccionistas se queremos que as nossas empresas se levantem, produzam mais e consequentemente criem mais postos de trabalho. Mercado livre? sim, mas com responsabilidades.
O interior está a morrer, isto é uma das causas do nosso declínio. Ele esta a morrer porque não foram criadas as condições necessárias para se viver lá. A população fugiu toda para a zona do litoral e das grandes cidades, e isso provocou um grande fosso na nossa balança comercial.
Sair da UE? Renunciar ao euro? Na minha opinião mais sincera: sim. Sair da UE com responsabilidade e inteligência a longo prazo e renunciar ao euro a médio prazo. Quero só frisar que não sou extremista, pois estas medidas são consideradas ser de um politico extremista, isso é um pré-conceito horrível que cega a maioria das pessoas neste país. Não sou filiado em nenhum partido ou doutrina também, mas este é o caminho.
Nós não precisamos da UE, não precisamos de mercados livres irresponsáveis, não precisamos do aumentos dos preços graças a moeda do euro, não precisamos das medidas de austeridade implacáveis impostas pela UE, não precisamos de ajuda do FMI, para que? Para nos endividarmos cada vez mais? Lembro que teremos de pagar o empréstimo mais juros. Com amigos destes quem precisa de inimigos? Nós temos dinheiro ainda para investir, investir no correcto, no certo, enganem-se aqueles que pensam que Portugal sem a UE estaria a passar fome sem dinheiro. O país onde vivem tem uma das maiores reservas de ouro do mundo, tirando o ouro temos ainda suficiente dinheiro para gastar no certo.
Precisamos de nos concentrar no que é nosso, aumentar a nossa produtividade, importar menos, exportar mais. Como se faz isso? Medidas proteccionistas para vitalizar as nossas empresas, mega reformas na agricultura para importarmos menos, reformar as pescas e reaver o nosso mar, dar condições de vida no interior, e dar condições às nossas pequenas e médias empresas.
Dia 5 votarei naquele partido que ser mais responsável e aquele que tiver mais noção de como as coisas realmente estão e, se resolvem.




terça-feira, 17 de maio de 2011

Skull and Bones Society

“O secretismo é a sociedade que os tiranos sonham”
                                       Bill Moyers
A skull and bones é uma sociedade secreta estudantil dos EUA, fundada em 1832. Foi introduzida na universidade de Yale por William Huntington Russel e Alphonso Taft em 1833. Russel estudou na Alemanha, onde foi iniciado numa sociedade secreta alemã chamada Illuminatti, que o inspirou na criação da skull and bones. Os illuminati foram banidos e tornados ilegais na Alemanha, e passou a tornar-se um grupo clandestino. Russel ficou fascinado com as doutrinas e teorias seguidas por aquela sociedade, que mais adiante explicarei, e decidiu implementa-las na sua skull and bones, nos EUA, onde se iria tornar uma das sociedades secretas mais importantes do mundo.
Tudo muito normal até aqui. A jornalista americana Alexandra Robbins afirma ter desvendado um plano da skull and bones para dominar o mundo. Não se pode ignorar o facto, que nos 170 anos deste a formação desta sociedade, os membros sejam pessoas nos mais importantes cargos do mundo. Os novos iniciados aparentam obter, sem esforço algum, trabalhos altamente bem pagos em bancos, nos média, agências governamentais e enormes corporações que obtêm vastos lucros em contratos de defesa com o governo. Alguns investigadores afirmam, que os seus membros concordaram em ligar a sua fortuna à sociedade, assegurando assim que os seus descendentes sejam futuros iniciados na irmandade da morte. Esta sociedade recruta membros da multimilionária aristocracia americana. Várias gerações dos Bush fizeram parte desta sociedade, e estiveram presentes em 6 rituais satânicos ao lado de famílias abastadas.
A skull and bones baseia-se no ritual e doutrinas dos Illuminati bávaros, que mais tarde explicarei. Existem apenas cerca de 900 membros mundiais.
Quando Bush se tornou presidente dos EUA, ele convidou 5 “bonesman”( membros da Skull and Bones) para a sua administração, entre eles o diabólico William Donaldson.
A iniciação nesta sociedade é absolutamente doentia, é dito aos iniciados para negar para sempre a sua filiação. Existe uma programação mental e lavagem cerebral extrema. Colegas da universidade de Yale dizem, por diversas vezes, que nas noites de cerimónia de iniciação, são ouvidos gritos e guinchos arrepiantes do interior do túmulo. Vários investigadores afirmam que os iniciados são forçados a lutar entre si, e são mesmo espancados. Esta técnica é usada pela CIA e outras organizações, de modo a esgotar o indivíduo, fisicamente e mentalmente, usando um programa de castigos e abusos verbais, de modo a controlar a pessoa.
Ron Rosenbaum é um jornalista americano do New York Observer, ele faz o que a maioria dos jornalistas não faz, investiga. Ele investigou a fundo esta irmandade, e filmou toda a cerimónia de iniciação na sede da Skull and bones. Filmou tudo em cima de um terraço de um prédio ao pé da sede. Os membros vestem-se como diabos e personagens tipo Don Quixote. No ritual, cada iniciado, é levado até a uma câmara onde os companheiros gritam obscenidades e abusam do novo iniciado. Aos iniciados é dito, que são seres superiores e que fazem parte de uma elite privilegiada, que utiliza a guerra, terror e fome para controlar a população a nível planetário.
Aqui está a iniciação a esta skull and bones ao pormenor: Um a um, cada novo membro é colocado de joelhos, submetendo-se perante o diabo. Uma mulher nua é cerimoniosamente violentada com uma adaga, depois, o diabo coloca cada iniciado num caixão e é atada uma fita aos seus genitais. De seguida todos são encorajados a divulgar a sua história sexual enquanto se masturbam. Com todos os seus segredos mais íntimos revelados aos “bonesman” mais velhos, os novos iniciados são ameaçados e chantageados se eles alguma vez revelarem os segredos desta ordem maçónica. Seguidamente são vestidos com uns robes e são novamente baptizados com os seus nomes ocultos. O personagem tipo Dom Quixote toca com uma espada de prata nos seus ombros e diz: “pela nossa ordem te nomeio cavaleiro da Eulogia”.
Foi descoberto e revelado á relativamente pouco tempo, que o nome oculto do antigo presidente dos EUA George Bush sénior é Magog. Magog é o nome do exército maléfico de Satanás, que iria visitar a terra e destruir o reino de Cristo.
Os colégios mais importantes dos EUA têm todos uma delegação da skull and bones, para doutrinar os filhos das famílias americanas de elite, que se irão tornar capitães da indústria, da banca, da lei, exercito e média. O epicentro desta cabala da elite é a universidade de Yale. Os últimos 3 presidentes estudaram em Yale, assim como o especialista em terrorismo, Paul Brehmer III, que governava o Iraque para a elite da skull and bones Cheney e Bush e agora para o novo “excelente” presidente marioneta. Obama.
A skull and bones não é nada mais que uma filiação da elite illuminati, logo partilham das mesmas ideias, ou seja, eles crêem num único super estado poderoso, governado por um único líder mundial.
Para perceberem as ideias desta elite skull and bones e Illuminati, temos de perceber algumas doutrinas de alguns filósofos alemães, como Hegel e Kant do sec. XVIII e XIX. Essa é a doutrina que eles seguem e está a ser usada mesmo a nossa frente. Estes filósofos acreditavam que se podiam criar mudanças na sociedade através do conflito. Por exemplo o conflito político, esquerda contra direita. Este conflito iria criar um novo sistema político. Isto tudo parece muito inocente, mas este sistema também é utilizado em combate militar, e actualmente podemos ver o plano de Hegel a ser executado. Criação de conflitos e guerras. Acontecem varias coisas através da criação de guerras. Em primeiro lugar todas as companhias que fabricam as armas, balas, uniformes, etc. obtêm lucros astronómicos, companhias essas geridas pela elite. Em segundo lugar há um chamamento da população masculina para participar na guerra, o que vai ao encontro de outra doutrina tão bem defendida pelos Illuminati, a redução da população mundial. Vemos mais planos para isto, como as vacinas que destroem o sistema imunitário, que são criadas para nos defender de doenças criadas no laboratório.
Além de criarem falsos conflitos e guerras fabricadas, o sistema filosófico de Hegel, que é o seguido na skull and bones, requer total obediência de todas as pessoas na sociedade. A ideia de liberdade, liberdade de pensamento, liberdade do indivíduo fazer o que quiser da sua vida, não tem lugar neste sistema hegeliano. Na verdade, Hegel diz que o indivíduo deverá ser 100% obediente com o estado. Na sua doutrina o estado é super poderoso, mas o que é o estado? O estado é a elite, a hierarquia aristocrática real, que é capaz de manobrar e viver as suas vidas da maneira que quiserem, porque são super ricos. Não estamos a falar de riqueza tipo Cristiano Ronaldo ou Madonna, estamos a falar de biliões e biliões de dólares que poderiam comprar 20 planetas.
Nós estamos a assistir a este espectáculo logo na 1º fila e nada fazemos. A elite vai aumentando os seus tentáculos em todos os pontos de poder. Neste momento eles mandam em tudo, são donos de ti. Chegamos ao ponto de 2 candidatos a presidente dos EUA serem da skull and bones (Bush contra Kerry, em 2004). A doutrina que tive a explicar, na criação de conflitos e guerras está a acontecer agora, está a fazer as pessoas aceitarem mudanças que eles querem desde á muito tempo, estão-nos a retirar tudo, inclusive a nossa liberdade. Eles vêm-nos como ovelhas. A elite vende-nos uma falsa realidade de modo a nos matar e escravizar. Não é preciso ser muito inteligente para ver o que se passa. Acordem e revoltem-se!!
“A nossa sociedade é dirigida por loucos, com os seus objectivos loucos. Penso que estamos a ser governados por maníacos com propósitos maníacos e penso que serei considerado louco por expressar tal opinião. Esta é a parte insana da questão.”
Jonh Lennon

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Diamantes "valiosos"

Mercado viciado
Não existe capitalismo, existe uma forma de mercado muito mais obscura, existe “cartelismo”. A elite trabalha em conjunto, equipam os mercados para que coloquem toda a gente sobre controlo central, e conspiram contra os que recusam jogar o jogo. Não existe maior exemplo que o mercado de diamantes, eles suprimem o seu fornecimento, tornam-os raros e aumentam o seu preço.
Como dizia, na verdade os diamantes não são raros, eles parecem-nos raros pois entramos no jogo deles há muito tempo. Eles podem parecer raros se controlarmos os números que se permite vender. O nome da família que controla os diamantes é a família Oppenheimer, a família que os controla são os Rothschild. O seu veículo é o nome sinónimo de diamantes…De Beers.
Os diamantes são cristais de carbono, e podem ser encontrados em grandes quantidades um pouco por todo o mundo. São produzidos a cerca de 2000 km no subsolo e trazidos á superfície através dos vulcões. Na sua fase final são apanhados nas minas, as mais famosas encontram-se em África. As massivas campanhas de marketing, durante décadas, venderam o mito de que os diamantes eram raros, o que era, e é uma grande treta. Os diamantes podem ser encontrados em vulcões extintos na Ásia, América, Rússia, Austrália e ao longo dos leitos dos rios e das margens, podem ser encontrados os diamantes aluviais, como lhes chamam. Onde quer que haja carbono, existem diamantes. É de sublinhar também o facto de o carbono estar em quase tudo na terra, incluindo em nós. O facto número um, a saber, é que não sendo raros, deveriam custar uma fracção daquilo que as pessoas e indústrias pagam por eles. São caros não por serem raros, mas porque uma família, controlada por outra, manipula o mercado a uma escala, através de métodos, impossíveis de descrever. O segredo está em suprimir os restantes vendedores, encobrir descobertas e centralizar o poder de venda.
Tudo começou em 1871, numa cidade chamada Kimberly, na África do sul, quando uma enorme quantidade de diamantes foi encontrada. Antes disso, tinham realmente sido raros, no sentido em que comparativamente a poucos tinham sido encontrados nas minas e trazidos para os mercados, a sua maioria na índia e Brasil. Sabendo desta descoberta em kimberly, os Rothschild enviaram o seu infame agente, Cecil Rhodes. Rhodes era iniciado na maçonaria, próximo dos ministros e realeza britânica, membro da távola redonda e outras sociedades secretas. Após a descoberta dos diamantes, feita por um agricultor chamado De beer, Cecil Rhodes, a mando de Nathaniel Rothschild, pagou 6 mil euros pela compra da sua terra rica em diamantes, e trouxe todos os accionistas da área para a sua companhia, a que chamou: De beers Consolidated Mines, criada em 1888.
Rhodes entrou em guerra com todos os que se colocassem no seu caminho quanto, a consolidação dos diamantes. Apoiado pelo governo britânico, que concordou com a sua visão anglo-americana, Rhodes entrou em guerra com os seus concorrentes, Barney Barnato, a Standard Company, a Baring Gould e a Central company. Rhodes disse a cerca da Central company: “ temos que possuir as quatro minas e não vou permitir que nenhum abutre estrangeiro forme uma mina em separado da bolsa de valores, para obter uma oscilação em nosso nome.” O seu método era engolir os mais pobres e comprar os mais ricos. Originou conflitos com tribos milenares, como os zulus, a quem a terra lhes pertence, só para conseguir completar os seus objectivos: comprar tudo, centralizar tudo, suprimir toda a informação sobre diamantes e não permitir qualquer concorrência. Rhodes morreu em 1902, e 12 anos depois da sua morte, em 1914, um comerciante de diamantes alemão, chamado Ernest Oppenheimer, descobriu enormes quantidades de diamantes no sudoeste africano, actual Namíbia. Ernest descobriu a maior mina alguma vez encontrada na história das minas. Oppenheimer tinha o controlo sobre as terras, mas o seu relatório sobre a descoberta foi bem escondido ao público, para manter segredo sobre o número de diamantes disponíveis. Chamou a sua companhia Anglo American Corporation, para reconhecer os seus investidores, em Inglaterra ( Rothschild) e Estados unidos ( J.P. Morgan, família controlada pelos Rothschild).
Para frisar apenas, que os Oppenheimer e os Rothchild são ambos famílias de banqueiros com descendência Suméria e Czar, e são estreitamente ligados.
Em 1920, Ernest Oppenheimer , com o apoio dos Rothschild, deu o golpe final aos De beers. Disse-lhes que se não o tornassem presidente da companhia, ele iriam inundar o mercado com diamantes e fazer, obviamente, o seu preço cair. Tornou-se presidente em 1929, e por essa altura, estava completo o seu controlo total no negócio dos diamantes. Nem sequer é um cartel verdadeiro, pois todo o negócio é controlado apenas por uma família.
E assim começou o marketing agressivo e a supressão de informação em relação aos diamantes. Os Oppenheimer abriram um escritório em Hollywood que dava diamantes aos produtores que promovessem o seu negócio nos filmes. O objectivo era associar os diamantes ao amor verdadeiro, como sendo uma coisa oferecida pelo homem (a mulher não toma decisões sobre o que escolher). Foram dadas cenas especiais às estrelas de cinema Claudette Colbert e Merle Oberon, para exibir os seus diamantes De Beer, e o filme “ os diamantes são perigosos”, ganhou um outro nome:”a aventura dos diamantes”, para se encaixar com a campanha dos De beer( controlados pelos Oppenheimer, que por sua vez paus mandados dos Rothschild). A música “Diamonds are Girl´s best friend”, cantada por Marylin Monroe no filmes “os homens preferem loiras”, em 1953, foi considerada a 12º banda sonora mais importante de todos os tempos. Jane Russel cantou-a no mesmo filme e foi incansavelmente interpretada por outras pessoas a partir daí, incluindo Nicole Kidman no filme “Moulin Rounge”, em 2001. Os Oppenheimer fizeram um acordo com a família real inglesa, para que esta usassem os seus diamantes em troca de outras jóias, e toda a campanha de marketing continuou com a grande mentira de que os diamantes são raros, exclusivos e, por isso, caros. Outra estratégia de marketing dos De beer/Oppenheimer era dizer que um diamante é para sempre e não deveria ser revendido. Isto foi pensado para que no mercado não circulassem diamantes em segunda mão, para proteger o preço dos novos. Pensam em tudo.
Também provocaram outro golpe no mercado. Eles tinham de conseguir que o mercado não fosse inundado com diamantes que existem, verdadeira e potencialmente. Conseguiram-no, como sempre, de modo frio e cruel. Menos de 200 comerciantes podem comprar diamantes aos De beer/Oppenheimer. São chamados de “Slightholders” que podem segurar e vender os diamantes em bruto, que a companhia se prepara para enviar para o mercado. Todos os outros têm de comprar aos “slightholders”. Através deste sistema, os De beer/Oppenheimer controlam quantos diamantes são vendidos, e isso é vital para evitar que o seu esquema deixe de funcionar. Distribuem poucos aos lapidadores e retêm os outros (abundantes), uma técnica que fixa o preço através do fornecimento e das exigências, e mantém-no artificialmente elevado.
O capitalismo deve viver baseado na oferta e na procura, mas, se controlarmos artificialmente ambas as forças, torna-se cartelismo, que é o que o sistema económico mundial na verdade é…

"Emancipem-se da escravatura mental. Ninguém para além de nós, pode libertar a nossa mente"
Bob Marley


sábado, 7 de maio de 2011

Uma anomalia chamada LUA

“A lua é maior do que deveria ser, aparentemente mais antiga do que deveria ser, muito mais leve em massa do que deveria ser. Ocupa uma órbita incomum, e é tão extraordinária que todas as explicações existentes para a sua presença, são cheias de complicações e nenhuma pode se considerar, nem de longe, como clara.”
Isto é a lua, mas de certeza que nunca viram ninguém falar da lua deste modo. Nós ignoramos factos pois abraçamos “teorias científicas” como se fosse a verdade incontestável. As “teorias científicas” são na verdade, como o nome indica, teorias. A grande diferença é que são repetidas vezes sem conta, até que as pessoas as aceitem como factos.
Primeira teoria científica sobre a lua: teoria da colisão. Essa teoria diz que um grande planeta veio e colidiu com a terra, depois, um grande pedaço ficou para trás e, tornou-se a lua. Quando os físicos viram que isso não funcionava, fizeram então a sua 2º teoria: A teoria da dupla colisão. Esta explica que um planeta do tamanho de Marte, colidiu com a terra, afastou-se, e depois o suposto planeta pensou: “ahhh! Acho que vou bater outra vez, só que agora na direita ao invés da esquerda.”. E voltou a colidir. Que desesperados estão estes cientistas. A verdade é que os cientistas não fazem a mínima ideia de onde veio a lua, ela não deveria, pela física, estar ali…
Esta é uma pesquisa de um professor de bioquímica, Isaac Asimov: “não podemos fazer mais nada a não ser, chegar a conclusão que a lua não deveria estar lá. O facto de ela lá estar, é quase que um daqueles golpes de sorte que é praticamente bom demais para ser verdade… pequenos planetas como a terra, com campos gravitacionais fracos, podem muito bem ter carência de satélites… Em geral quando um planeta tem satélites, esses satélites são muito menores que o planeta em si. Portanto, mesmo se a terra tiver um satélite, deveriam haver todos os motivos para suspeita, e na melhor das hipóteses, a lua deveria ser um mundo pequeno, talvez com 30 milhas de diâmetro. Então a terra não só tem um satélite, como têm um satélite gigante com 2160 milhas de diâmetro. Impressionante…”
A lua é maior que Plutão, a lua têm uma perfeição matemática e geométrica em relação ao sol e a terra. Vemos isso num eclipse, quando a lua tapa perfeitamente o sol. Continuo a mencionar frases de grandes cientistas, por exemplo Irwin Shapiro, de Harvard: “ a melhor explicação para a lua é um erro de observação, a lua não existe.” Robin Brett, cientista da NASA : “parece que é mais fácil explicar a não existência da lua, do que a sua existência.”
Temos outra impressionante anomalia, o facto de a lua ser oca. Isto pode ser provado com o facto da NASA ter instalado medidores sísmicos na lua em 1969. Depois intencionalmente, provocaram um impacto equivalente a 1 tonelada de TNT, e a lua “tocou como um sino”, com um eco contínuo que durou 30 minutos. Outra prova como a lua é um planetóide oco, é apresentada pelo Dr. Sean Solomon do MIT , que é um estudo sobre o campo gravitacional da lua, que indica a assustadora possibilidade da lua ser oca.
Aqui nos aproximamos mais da verdade. Quando um grande veiculo colidiu com a lua, com uma força igual a 11 toneladas de TNT, os cientistas da NASA afirmaram que a lua, só não tocou como um “gigante bongo” por 3 horas e 20 minutos, como também a inteira lua balançou de uma maneira tão precisa, que foi como se ela tivesse uma estrutura de amortecimento hidráulico gigante por dentro.
2 cientistas soviéticos, escreveram para a revista Sputnik, uma revista de ciência da antiga união soviética, com a manchete: “ seria a lua a criação de uma inteligência alienígena?” Mikhail Vasin e Alexander Shcherbakov depois de 40 anos, poderão estar correctos, pois todos os factos apontam que sim. Nesse artigo eles apontam vários factos:” a superfície da lua é extremamente dura, e contém minerais de titânio. Foi descoberto que as rochas da lua possuem metais processados, incluindo o bronze e a mica, e elementos de urânio e neptûnio 237 que nunca foram encontrados na natureza. Urânio 236 tem uma longa vida de perda radioactiva nuclear, e é encontrado em gasto de combustível nuclear e urânio processado. Neptûnio  237 é um elemento metálico radioactivo e subproduto de reacções nucleares e produtor de plutónio.”
Algumas rochas têm 10 vezes mais titânio do que as rochas mais ricas em titânio da terra. Para que serve o titânio? O titânio é usado em jactos supersónicos, submarinos de mergulhos profundos e veículos espaciais. O Dr. Harold Vrey, vencedor do Nobel da química disse estar terrivelmente confuso com as rochas lunares, e particularmente com o seu conteúdo, titânio. Ele disse que as amostras são de estoirar os miolos e não tem explicação para todo aquele titânio.
O artigo escrito pelos 2 cientistas soviéticos, Dr. Vasin e Dr. Shcherbakov vai mais longe: “…se você lançar um satélite artificial, então é prudente que você o faça oco. E ao mesmo tempo seria ingénuo imaginar que, alguém capaz de tamanho projecto espacial iria se satisfazer, simplesmente com algum tipo de arca gigante vazia, arremessada próximo da trajectória da terra.” Eles explicam ainda: “ do ponto de vista dos engenheiros, essa nave espacial de muitas eras atrás, que nós chamamos lua, foi soberbamente construída.”
Esta é a teoria que faz mais sentido do ponto de vista cientifico, apoiada por muitos cientistas e escrita por estas 2 soberbas mentes soviéticas: “é mais provável que o que nós tenha-mos aqui, seja uma grande e antiga nave espacial, o interior é cheio de combustível para as máquinas, materiais e aparelhos de reparo, instrumentos de navegação, equipamento de observação e de todo o tipo de maquinaria… por outras palavras, todo necessário para permitir que essa “caravela do universo” sirva como arca de Noé, talvez mesmo casa de uma civilização inteira, prevendo a existência prolongada( milhares de milhões de anos) e longas viagens através do espaço( milhares de milhões de milhas).”
A carcaça da lua (nave espacial) é super-forte a fim de resistir aos impactos dos meteoritos, e oscilações de calor e frio extremos. A couraça tem 2 camadas, a base é uma blindagem escura de aproximadamente 20 milhas de espessura, por fora uma camada mais longa e fina, e por vezes inexistente, como irei mostrar. Esta minha explicação da estrutura da lua vai ao encontro do que o Dr. L. Anderson diz: “ a lua é feita de dentro para fora.” Professor de geofísica e director do laboratório do instituto de tecnologia da Califórnia, um homem bastante inteligente. Noutras palavras o que está fora deveria estar dentro e isso, suporta a ideia que a lua é oca.
Deixando por um pouco o palavreado científico, vamos ao encontro do passado, numa das mais antigas nações, os zulu, localizados na África do sul. Credo Mutwa, xamã da nação zulu e oficial contador de histórias, diz que os seus antepassados se referiam a lua como um ovo. Os zulu, como todos os povos da antiguidade, não são primitivos, apenas se referem a certas situações sobre forma de metáfora. É isso que os arqueólogos não entendem, não podem interpretar literalmente. Continuando, os zulu consideram a lua como um ovo, por uma razão. A lenda diz: “a lua foi trazida aqui há “centenas de gerações atrás” por 2 irmãos, Wowane e Mpanku, que eram lideres dos Chitauri (Annunaki, raça alien que nos controla). Eles eram conhecidos como os “irmãos água” e tinham “pele escamosa como um peixe”.” Esta historia bate exactamente certa, com as histórias antigas encontradas nas velhas tábuas de argila da antiga suméria, e por todo o mundo antigo. Historias de uma raça não-humana, que veio a terra da mesma maneira em todas as partes do mundo, tal como os povos do mundo antigo relatam. Os annunaki.
Por todo o mundo, os annunaki eram relatados da mesma maneira, as mesmas aparências, e eram liderados por 2 líderes, Enki e Enlil. Os 2 em todas as culturas são relacionados com a água e vistos como deuses peixe. Nomes diferentes para coisas iguais. O problema dos arqueólogos e historiadores é que se concentram apenas num ponto, quando deveriam liga-los uns aos outros.
Avançando na historia zulu: “as lendas de zulu dizem que Wowane(Enki) e Mpanku(Enlil) roubaram a lua em uma forma de ovo de um grande “dragão de fogo” e esvaziaram a gema até que ficasse OCO. Eles então “rolaram a lua através do céu para a terra” e causaram eventos cataclísmicos no planeta.” Aqui está a razão porque simbolizaram a lua como um ovo, não por serem primitivos. As lendas zulu também ditam que os Chitauri (Annunaki) ameaçavam mover a lua, se os humanos não fizessem o que eles mandavam, por causa da devastação que isso causaria. Isto explica os grandes eventos cataclísmicos que ocorreram há muitos milhares de anos na terra, que obrigou a um “reiniciamento” da civilização humana na terra, o que servia perfeitamente para os Annunaki fazerem esquecer as origens da humanidade e assim, infiltrarem-se facilmente.
Voltando a parte científica, os 2 cientistas soviéticos que já mencionei, falaram de uma protecção de 2 ou 3 milhas no exterior, seguida por 20 milhas de uma camada impregnada. Isto explica perfeitamente, as anomalias da lua em relação às suas crateras. A profundidade das crateras na lua é mínima, é sempre a mesma profundidade. Mesmo que as escalas do impacto sejam enormíssimas, e a cratera tenha um tamanho grande, a profundidade é sempre a mesma. Isto não se vê em mais lado nenhum, e não é explicado pela ciência moderna. Isto indica também a confirmação do escudo protector. É isso que alguns cientistas andam a alertar, a lua tem um sistema de amortecimento, uma camada intransponível. É claro, está a nossa frente!
Aqui estão as anomalias listadas num livro, chamado “A nossa misteriosa nave espacial, a lua”, escrito por um homem chamado Don Wilson, um experiente pesquisador da década de 70: “ Porque raio a lua é tão grande, e está tão distante para ser satélite natural da terra? Porquê que algumas rochas na lua são mais velhas que a terra, e sendo velhas (pelo menos) tanto como o sistema solar? Porquê que a lua vibra como um “gongo gigante”, transmitindo tremores a grandes distâncias, ao redor e através de si mesma? Como é que a lua pode produzir tantas contradições em dados de pesquisa?”
E aqui chego a um facto bem real e bem forte, para vos dizer que a lua não é o que pensamos. Em 2001, um conjunto de pessoas falaram no clube nacional de imprensa, em Washington. Internos do governo americano e de projectos espaciais, vieram mostrar evidências do que eles viram, provas de coisas que foram encobertas e nunca vieram a público. E uma dessas evidências foi contada por um homem, o sargento Karl Wolf, engenheiro de precisão electrónica e equipamentos fotográficos, da base da força aérea da Langley, virgina, que pertence a CIA. O que ele disse no clube de imprensa foi que foi chamado a um local da base, onde estavam a colocar os chamados  mosaicos, que são diferentes fotos que iam tirando da superfície da lua, e se juntavam para completar a paisagem. Eles tiveram problemas técnicos, e ele foi ajudar. O que ele viu, na superfície lunar, era algo de incrível, algo de inimaginável e não-humano. Nos mosaicos (fotos da lua) estavam formas geométricas que eram torres, torres muito altas e tinham coisas que pareciam radares prato, construções esféricas, que eram estruturas grandes demais. Algumas estruturas possuíam meia milha de tamanho. Outras pareciam estufas, existiam torres que lhe faziam lembrar as torres de resfriamento nas plantas geradoras de força.
Outras pessoas nessa apresentação do clube de imprensa, falaram constantemente como a NASA cria um borrão, ou remove qualquer artefacto não natural que eles mostram nas fotos da superfície da lua. O documentário Moon Rising, que recomendo (está disponível no Youtube) mostra algumas dessas fotos tiradas durante a missão clementina, em 1994, onde foram tiradas 1 milhão e 800 mil fotos da lua, e o que se vê é a superfície completamente “bloqueada”, borrada, apagada. O que existe por detrás desse “bloqueio”? vejam as fotos, estão na internet, e é assustador, e aposto que nunca as tinham visto. Um fotografo profissional estimou que, alguns daqueles borrões, tem o tamanho de 10 cidades de Los Angeles .É de ficar boquiaberto. Que estruturas são aquelas?
Para se saber lidar com este tipo de informação, temos que entender que estamos a lidar com uma tecnologia fenomenal, fora da nossa compreensão, de uma raça que francamente, está cá há mais tempo do que nós. Seja o que for que está naquelas fotos, não é natural, e temos de entender a capacidade desta raça Annunaki de compreender a realidade, de uma maneira que não compreendemos.
Esta gigante nave está posta de uma forma tão perfeitamente alinhada com o sol e a terra, e isso têm um objectivo. Olhemos para as estruturas construídas na terra, como a stonehege ou as pirâmides. São pontos de energia, focos de energia, e na opinião de alguns, poderão prejudicar o campo energético da terra e o nosso campo energético humano, de forma a vermos o mundo de forma errada, e eles se possam esconder e continuar a conspirar contra nós de uma maneira mais fácil. Lembro que existem mil e um factos e provas sobre a suspeita da construção destas estruturas, por humanos. Não foram os humanos que construíram estas infra-estruturas, foram os Annunaki. É simples, esta energia que vem do sol, interage com a lua, depois com estes focos de energia (construções megalíticas como as pirâmides) e assim o campo da terra e o nosso são prejudicados, e alteram a maneira como vemos a nossa realidade.
Se não acreditam na minha palavra, cá vai uma pesquisa de um dos homens mais brilhantes do mundo, um engenheiro chamado Alexander Tom: “ isto tudo parece muito estranho. As estruturas megalíticas (stonehege, etc.) que foram construídas na Europa ocidental eram frequentemente usadas, para observar os movimentos da lua e do sol, mas como pode a unidade de medida na qual estas estruturas foram baseadas, ser tão inteiramente bela com a circunferência desses corpos como a terra?” “a matemática que foi utilizada na construção das estruturas megalíticas na terra, parece ser a mesma da construção da lua, como pode isso ser?”. É simples, foram os 2 feitos pela mesma força, os Annunaki. Obrigado por lerem.   
  

“Nós mentimos a cerca de tudo.”
Bellcom/NASA insider

domingo, 1 de maio de 2011

Falso jornalismo e Falso terrorismo

Problema – reacção – solução
              Boa noite.
              Hoje vou falar-vos acerca de uma das maiores formas de manipulação por parte da elite que nos governa. Uma manipulação cruel que leva as pessoas a aceitar coisas que, normalmente, nunca aceitariam.
Isto é chamado problema – reacção – solução.
E, claro, que os nossos grandes “jornalistas” têm uma parte vital nessa manipulação (que explicarei mais adiante).
            Então, isto funciona da seguinte maneira: 
Primeiro, criam, secretamente, um problema. Depois, culpam outra pessoa, publicamente, e contam às pessoas uma falsa versão dos acontecimentos, através da imprensa. A partir daqui, controlam a reacção de medo, surpresa e exigências da população, porque “algo tem que ser feito”.
Isto permite, aos que criaram o problema secretamente, encontrar uma solução: alterações na sociedade que sempre quiseram.
Isto tem funcionado perfeitamente ao longo da história! As pessoas que se oporiam a tais mudanças, antes do problema, vão aceitá-las, sem qualquer protesto, e, em alguns casos, vão até fazer campanhas a exigir que a solução, que as elites querem, seja aplicada.
Muitos de vocês devem estar a rever o 11 de Setembro graças àquilo que acabei de dizer. Esse foi só um dos últimos embustes a ser criado. Se não o estão a rever naquilo que eu disse, então vejam: a elite cria um problema, neste caso um ataque “terrorista” às torres gémeas em Nova Iorque. Vendem uma falsa versão da história, através da imprensa, ou seja, que Bin Laden (um aliado dos EUA, treinado e fornecido pela CIA) e um grupo de terroristas, tiveram a culpa.
No fim, a reacção, as pessoas vão ficar indignadas, e exigir soluções, neste caso, a remoção de várias liberdades, como o “patriot act”, que, basicamente, permite que qualquer casa de qualquer cidadão seja revistada sem qualquer mandato e sem que este saiba.
A consequente guerra ao “terrorismo”, com a invasão do Afeganistão e Iraque, à procura de pessoas e armas que nunca vão encontrar, é também uma solução!
Isso é porque esse terrorismo nunca existiu. Foi tudo um esquema para conseguirem os seus objectivos, e várias provas já foram dadas de que o 11 de Setembro foi um esquema!
As pessoas só não vêm porque são arrogantes ao ponto de quererem continuar a viver num mundo de fadas e rejeitarem quaisquer teorias da conspiração sobre o caso.

“O governo nunca mataria 2000 pessoas americanas”, “a América tem que lutar contra os terroristas”,” queremos a guerra no Iraque para libertar o povo”.
Mas qual guerra qual quê? Ninguém quer guerra. E tudo foi uma fantochada. A essas pessoas cito uma grande frase de Einstein: “condenar sem investigar é uma das maiores formas de ignorância”.
Nalguns casos, nem sequer é preciso a técnica problema – reacção – solução. Temos o caso das armas de destruição massiva, no Iraque, onde o senhor G. Bush lançou um boato para o ar sobre o facto de haver armas de destruição massiva no Iraque. Foi apenas isto que foi necessário para causar a destruição de um país inteiro, apenas uma percepção. 
Mas o problema – reacção – solução é também utilizado nos dias de hoje! Temos o caso mais épico, que aconteceu no Iraque, onde 2 soldados britânicos vestiram-se de árabes e usaram perucas. Foram presos pela policia iraquiana, após uma tentativa falhada de provocar mais um atentado naquele país. Usavam um carro sem matrícula que estava armadilhado e pronto a explodir. As autoridades britânicas resolveram o caso de uma maneira simples: destruíram o posto da guarda, levaram o veículo e salvaram os 2 soldados. Ufa, foi por pouco.
Claro que esta manipulação seria impossível se tivessemos uma imprensa que, de algum modo, se relacionasse com o termo JORNALISMO. Sabem, é que os verdadeiros jornalistas iriam questionar esta história, iriam investiga-la e descobrir o disparate que na verdade é.
Então, publicavam as suas descobertas ao público e a elite de manipuladores saía com os seus planos furados.
Em vez disso, a imprensa mundial é patética e o problema – reacção – solução resulta sempre.

Mas o que é ainda mais patético nestes “jornalistas/galinhas repetidoras” é que não só não investigam estes contos de fadas como ainda ridicularizam quem o faz.
Vou dar um exemplo, um troglodita de um jornalista da BBC sugeriu que investigadores credíveis, como Alex Jones ou David Icke, estavam a causar um terrível sofrimento às famílias que perderam os seus entes queridos nos atentados do 11 de Setembro, ao investigarem e exporem os verdadeiros responsáveis. Isto é de um gozo extremo.
Tenho noção de que se as pessoas vissem o que está a acontecer, realmente, no mundo e comparassem com o que nos é dito nas notícias, ficavam impávidas! É, de facto, motivo para começar a beber…
Quero só dizer que tenho muito respeito por alguns jornalistas, mas o que me preocupa é que são mesmo muito poucos. A maior parte da imprensa é absolutamente ridícula! A única coisa que fazem é gastar ou o nosso tempo ou papel.
Vejam o que aconteceu: criaram um conto de fadas gigante à volta do 11 de Setembro. E por causa disso, milhões de pessoas já morreram nas guerras do médio oriente. Guerras essas que depois vão noticiar e vender factos falsos às pessoas. Espero que vocês, geração minha da qual me orgulho, vejam para lá do que nos vendem, pesquisem de forma a lutarem com todas as armas contra isso.

Obrigado.