Boas, conspiradores!
Hoje falo-vos de um projecto, desenvolvido há cerca de 30 anos atrás, que parece ser uma coisa saída de um filme de ficção científica. Estamos a falar de algo que foi transformado numa super arma do governo americano. Essa arma, está situada numa região chamada Haarp, que se situa no Alaska, EUA.
Este tipo de tecnologia pode, literalmente, mover tempestades e originar terramotos. Muitas outras evidências indicam que o HAARP originou o tsunami da Tailândia e Indonésia em 2004.
Não vou só disparatar e disparar para todos os lados, vou tentar ser o mais correcto e cientifico possível. Eu sei como é difícil acreditar em algumas coisas, mas eu vou-vos explicar tudo e
apresentar o maior número de provas, evidências, testemunhas e factos de modo a que possam abrir a vossa mente e pensar sobre o assunto em vez de fecha-lo e nega-lo logo.
Tudo isto começou em 1983, quando um senhor chamado Bernard Eastlund estava a trabalhar num projecto que tivesse a capacidade de servir de escudo ou defesa aos EUA contra possíveis mísseis da União Soviética durante a guerra fria.
Outro tipo de utilizações eram a desactivação de satélite e, o favorito de todos, controlo climático.
O processo é simples: a ideia é aquecer a atmosfera, através de uma descarga enorme de energia eléctrica (falamos de biliões de watts), podendo mover os ventos de altitude.
A ideia deste senhor não era, de todo, o uso desta manipulação do clima para o mal, para uma arma, mas sim para a deslocação de chuvas de lugares onde não são precisas para lugares de seca, que necessitem de água, ou deslocar tempestades para fora de lugares que estão com cheias.
É incrível que usem um projecto com tanto potencial para ajudar a evitar secas em África com uma arma ofensiva, que pode ser muito perigosa. Os militares viram o potencial da arma desse projecto e adquiriram-na, bem como o plano e o material do senhor Bernard Eastlund.
B. Eastlund viu que os militares estavam indo longe de mais e saiu do projecto.
Neste momento, o HAARP está isolado no Alaska, com forte segurança, sem ninguém poder saber o que se passa dentro das instalações, com a justificação de que estão a fazer pesquisa acerca da aurora boreal.
O HAARP é um campo de antenas que funcionam como uma gigante antena. Tratam-se de
360 antenas, cada uma podendo gerar 10 mil watts, 3,6 milhões de watts ao todo.
Só para terem noção, a maior rádio AM dos EUA produz 50 mil watts.
Eles não transmitem para os lados como uma estação normal, mas para cima, ou seja, quando o HAARP é activado, as antenas disparam uma super descarga para a ionosfera (parte mais elevada da atmosfera), criando irregularidades que permitem a ionosfera repelir essas ondas de volta para a terra. E com que objectivo? Para comunicar com submarinos profundos, localizar e monitorizar bases subterrâneas inimigas com arsenal de fabricação de armas de destruição maciça. Grandes companhias petrolíferas já utilizaram esta tecnologia de modo a encontrarem petróleo.
Quando os EUA descobriram o seu potencial maligno, monopolizaram todos os planos, ficando assim nas mãos erradas desde 1993, ano onde transformaram uma preciosa ferramenta numa arma.
No entanto, estas ondas de frequência baixa também podem ser utilizadas no cérebro
humano, como já tinha falado num artigo sobre humanos microchipados. Esta tecnologia tem tudo a ver com os micro-chips.
Os micro-chips contêm tecnologia HAARP que, emitindo uma descarga de ondas de baixa frequência no nosso cérebro, pode fazê-lo reagir da maneira obejectiva e controlada, tipo brinquedo monotorizado.
O cérebro reage a um sinal externo através desse micro-chip. Isto pode-nos tornar mais submissos ou agressivos, de acordo com o que o controlador quiser.
Depois de algumas explicações científicas, passemos a factos! Neste caso, o meu maior exemplo é o tsunami do pacífico que ocorreu em 2004.
De acordo com pessoas que vivem ao pé das instalações HAARP, quando este é activado, o céu fica cheio de cores, ou seja, quando ocorre uma grande incidência electromagnética na ionosfera, tipo aurora boreal.
O mais interessante nisto é que fotos foram tiradas ao céu junto das instalações do projecto, minutos depois do grande tsunami, e estava todo iluminado, com cores de todo o tipo.
E aqui a situação torna-se ainda mais interessante: ao que a comunicação social não deu importância nem nos deu qualquer informação, como é obrigação, é que não houve tremores! As pessoas não sentiram tremor de terra, não tiveram aviso prévio. Como é que um terramoto de 9.0 na escala de Ritcher, a poucos quilómetros de terra, não se sente?
Não estou a dizer que queriam matar aquelas pessoas todas, talvez fosse uma experiencia com um dano colateral.
O que deviam ter percebido é que, trabalhar com uma arma que cria raios de milhões de watts, ondas de baixa frequência poderosas, não pode ser usada com irresponsabilidade.
Outra habilidade interessante é que o HAARP pode fazer cair aviões do céu da maneira que
quiser, pode fazê-lo de maneira a que o avião aterre perfeitamente ou se despenhe. Tudo isto pode ser feito com poderosas cargas de ondas de baixa frequência.
Os efeitos desta arma podem ser catastróficos. Quando a energia volta da ionosfera para a terra, só para terem uma ideia, tem a força de 50 vulcões em erupção a cada segundo por milhão.
Ora… perguntem-me lá outra vez como é possível o HAARP criar terramotos, tsunamis ou mover tempestades.
Passando a outro exemplo, neste caso da manipulação do cérebro humano, é também muito interessante pesquisar sobre os comportamentos das pessoas nas vilas próximas das instalações do projecto HAARP.
Vi um documentário muito interessante que se chama “Conspiracy Theory” com um ex-governador, Jesse Ventura, que visitou uma dessas vilas, nos arredores das instalações. Falo de Gakona: população – 215; população disposta a falar sobre o HAARP - 0.
Depois de muita persistência, encontrou Louise Lindsay e ela explica-lhe que as pessoas mudaram muito desde que o projecto se mudou para lá.
Recusam-se a falar sobre qualquer assunto relacionado com o HAARP, estão muito nervosas e existe muita especulação sobre controlo mental.
Outra testemunha, ainda mais credível, é Fred Heinz que vive em Gakona há mais de 40 anos e trabalhou para a HAARP. Agiu na abertura do primeiro caminho para as instalações e concertava geradores.
Ele diz que sempre suspeitou que aquele projecto tinha capacidade de controlo mental. Ele notou a mudança repentina nas pessoas e observou o facto de todos serem cada vez mais reservados, fechados e até paranóicos.
Como viram, tentei explicar o melhor que pude! A informação está à nossa frente, basta pesquisarem sobre o HAARP e irão ver um mar de suspeitas, seja qual for a parte que lerem sobre o assunto.
Vários políticos de vários países já emitiram várias criticam, e já acusaram os americanos de manipulação ambiental, e isto é real.
Há coisas muito estranhas que se passam no Alaska, porque não dizem a verdade?
Afinal é o dinheiro dos americanos que está ali investido. No mínimo, mereciam saber o que está a ser produzido naquelas instalações.
Na minha opinião, este tipo de tecnologia é perigosa de mais e tem de ser parada.
Muito obrigado.