A Aldrabice
Uma das maiores falcatruas em direcção à tirania é o “aquecimento global” ou, as “alterações climáticas”. Este argumento está a ser usado para introduzir uma nova gama de impostos e taxas, regulamentos e controlos, para “salvarmos o planeta”. Acreditem, é tudo uma gigante treta, e claro explicarei porquê.

A primeira pessoa a alertar-me para o facto de não haver NENHUMA PROVA que suporte a teoria do dióxido de carbono ser o responsável pelo aquecimento que estamos a presenciar foi o meu professor de geografia do 12º ano. Não percebi muito bem na altura o que ele quis dizer com aquilo, já que eu dava essa teoria já como facto ou dado adquirido. Na verdade vim a perceber mais tarde que era tudo uma armadilha para nos aprisionar mais em dívidas, e claro como já disse anteriormente, divida = controlo.

“Por isso o Al pode comprar as suas acções de carbono a si próprio. Melhor ainda, ele pode comprá-las com dinheiro que receber da sua relação de longa data com o petróleo ocidental. Vê como é fácil tornar-se neutro em carbono? Tudo o que basta é ter um gazilião de acções de uma petrolífera, começar uma empresa de eco-acções , para fazer alguns investimentos amigos do ambiente, usar uma pequena porção dos seus lucros massivos com o petróleo, para comprar alguns créditos de carbono, dedutíveis nos impostos, à sua própria empresa. Agora também você poderá começar a salvar o planeta, enquanto faz dinheiro e deixa uma pegada ambiental do tamanho aproximado à do godzilla.”
Que homem! Este é o homem que todos aplaudem, cria uma empresa e depois toda uma campanha de promoção, que inclui Nobel da paz e um Óscar. Compra o carbono aos outros, continua a enriquecer, a poluir, mas é o salvador. Gore e os seus “cientistas de alterações climáticas” continuam a treinar outros “pequenos Gore”, a apresentar a sua versão do aquecimento global e assim, a espalhar a sua palavra.
Não me vou aprofundar muito no assunto Al Gore, apenas dei um gostinho deste senhor, mas há muito mais para dizer, que ficará para outra altura. Vou-me focar no assunto do aquecimento global em si.

“O IPCC não é uma instituição científica: é um corpo político, uma espécie de organização não-governamental chegada aos verdes. Não é um fórum de cientistas neutros, nem um grupo equilibrado de cientistas. Estas pessoas são cientistas politizados, que chegam a estas conclusões com uma visão unilateral e uma tarefa unilateral”
Os cientistas nunca deveriam escolher lados, deveriam se reger apenas pelas provas e pesquisas, questionar as coisas, afinal, isso é ser cientista. Quando temos cientistas já com pré-conceitos definidos, ideias definidas, com lados escolhidos, que raio de pesquisa razoável iremos ter? Claro que iremos ter uma pesquisa virada para as suas ideias e presunções.
Christopher Landsea, oficial de ciência e operações para o centro nacional de furacões dos Estados unidos, demitiu-se do IPCC, em protesto contra a própria parcialidade que Klaus falava. Landsea disse: “pessoalmente não posso, em boa fé, continuar a contribuir para um processo que vejo como um plano político pré-concebido, que é claramente inseguro”. O professor Paul Reiter, do departamento de Entomologia do instituto Pasteur, em Paris, que esteve no IPCC, também se demitiu, dizendo que a afirmação de que se trata dos melhores 2500 cientistas do mundo não é verdadeira: “…olhando para as bibliografias daquelas pessoas, vê-se que não é verdade. Muitas delas nem sequer têm formação científica”. O professor Richard Lindzen , do IPCC e do Massachusetts institute of technology (MIT), disse que para chegar às 2500 pessoas, tiveram de incluir revisores e pessoal do governo e “outros com carreiras semelhantes”, que grandes cientistas… Ele adiciona ainda que não foi pedido a nenhum dos cientistas, que concordasse com os relatórios e de facto, muitos discordaram. Ele diz ainda: “As pessoas decidiram que temos de convencer outras pessoas de que, se não houver cientistas a discordar, então as pessoas também não devem discordar”. É esta a “ciência” sob o qual estão a ser implementadas grandes mudanças, para reduzir as emissões de carbono e “salvar o planeta”, quando não são as emissões de carbono a causa do aquecimento global.
O professor Paul Reiter, uma das maiores autoridades mundiais das doenças tropicais, deu um exemplo da parcialidade e das inexactidões do relatório do IPCC. Dizia que as doenças tropicais, tais como a malária, poderiam espalhar-se a outras regiões, com um pequeno aumento da temperatura, devido ao aumento do movimento dos insectos. “As espécies de mosquito que transmitem malária não sobrevivem em locais onde as temperaturas de inverno baixam dos 18-16 graus centígrados”, dizia o relatório “inquestionável” do IPCC. O professor Reiter salienta que os mosquitos proliferam em temperaturas frias e, por vezes, até mesmo no árctico. Há 13 milhões de casos de malária por ano na Rússia e no círculo árctico. Ele referiu ter ficado horripilado ao ler os segundo e terceiro relatórios de avaliação, por conterem tanta desinformação… virtualmente sem qualquer menção à literatura científica, à verdadeira literatura cientifica… pelos peritos nesses campos. Quando rescindiu e pediu que o seu nome fosse retirado da lista de cientistas, teve de ameaçar com uma acção legal para o conseguir fazer:
“Penso que isto acontece muito; aquelas pessoas que são especialistas, mas não concordam com a polémica, demitem-se. Existem outras que simplesmente são adicionadas à lista e tornam-se assim parte dos 2500 melhores cientistas mundiais.”
O professor Frederick Seitz, antigo presidente da academia nacional de ciências, revelou uma carta enviada ao “The wall street journal”, que o IPCC censurou os comentários de cientistas, tendo sido apagadas 15 ideias chave do capítulo científico, já que não apoiavam os planos políticos de culpar o carbono do aquecimento global. O professor Seitz disse: “…este relatório não é aquilo que aparenta ser, não é uma versão aprovada pelos cientistas, cujo nome aparece na capa”. Duas das secções apagadas diziam:
“Nenhuns dos estudos citados anteriormente mostram provas claras de que possamos atribuir as alterações climáticas que se vêem hoje em dia, ao aumento da concentração atmosférica de gases de estufa."
"Nenhum estudo até esta data atribuiu a totalidade ou parte (das alterações climáticas) a causas antropogénicas (causadas pelo homem).”
O professor Seitz diz ainda que “nunca tinha testemunhado uma tão perturbante corrupção no processo de revisão de um documento, do que aquele que observou no relatório do IPCC”. Os autores admitiram que foram omitidas partes e disseram que isso foi feito a pedido “dos governos, cientistas individuais e organizações não-governamentais”. Por outras palavras é um documento político e não cientifico, de uma organização política e não científica.
Então todo este aparato a volta dos gases efeito de estufa e aquecimento global, foi conseguido através de um relatório político cheio de erros científicos, tido como facto, ok. Vamos continuar
Outra marca da mão da elite por detrás de tudo isto, é o facto de quem se opuser a esta versão oficial e a desafiar, seja alvo de assassínio de personalidade e hostilidades, simplesmente por ter uma opinião diferente. Temos agora o maior rótulo para aqueles que não acreditam no conto de fadas das alterações climáticas: “desmentidor do aquecimento global”. Isto está a tornar-se um padrão para todos os que contestam as versões oficiais dos factos, seja do 11 de Setembro, seja do holocausto, etc. Aqueles que duvidam publicamente das provas que é o carbono que está a provocar as alterações climáticas, gritam abertamente sobre as cabeças ocas dos que acreditam cegamente na história oficial e a imprensa ataca, ferozmente qualquer um que queira abrir o debate – “ele questiona a ortodoxia, o “deus” que nos deram; apanhem-no, matem-no, esfolem-no”. O que temos aqui é mais um problema – acção – reacção. Estão a reunir o factor medo para aterrorizarem as pessoas ao ponto de que elas estejam dispostas a pagar uma “taxação de carbono” e outros impostos e fins de liberdade, para combater o “aquecimento global” (vejam o combate ao terrorismo, combater pela paz). É-nos dito continuadamente para estarmos alerta às nossas “pegadas de carbono” e as classes educadas parecem falar de pouco mais, enquanto escrevo isto. Richard Lindzen, professor de meteorologia no MIT, foi atacado quando disse isto:
“Estamos a afastarmo-nos da ciência e a entrar no reino do fanatismo religioso, onde os seguidores do credo, cheios de auto-consciência, acreditam estar na posse de uma verdade superior… E tal como em muitas religiões, o caminho para a salvação pessoal reside no cumprimento de rituais supersticiosos, tais como mudar uma lâmpada ou plantar uma arvore depois de cada viajem de avião.”
Claro que a poluição de carros, aviões e fábricas não é coisa boa, e seria óptimo se houvesse menos destas coisas na atmosfera para respirar, mas não é essa a questão. Precisamos de saber se isso está realmente a afectar o aquecimento da temperatura global, porque isso está a tornar-se numa desculpa para tirar mais dinheiro das nossas mãos e impor freios draconianos à nossa liberdade. Já ouvi dizer os ingénuos que a indústria petrolífera e indústria energética também dizem que não há provas e por isso não devem fazer parte da cabala. Acordem!! O Al Gore é quem mais rende com a indústria petrolífera. A força por detrás dos governos e do Al Gore também controla as empresas transnacionais e no fim, todo o dinheiro vai para o mesmo pote, seja pela manipulação dos governos, seja pela manipulação das empresas. É tudo um jogo, um filme que retrata diferentes lados quando, no topo da pirâmide, apenas existe um. O aquecimento global é apenas mais um dos seus esquemas, após a “guerra fria”, a “guerra ao terror” e todos os outros. Tudo isto tem um único fim, provocar-nos o medo, para procurarmos a ajuda daqueles que provocaram o problema na primeira instância e, assim ter-nos na mão.
Vamos guiar-nos agora por alguma verdadeira ciência, sem jogos ou interesses, alguma sanidade científica.
Então o que realmente está a acontecer para a subida das temperaturas que assistimos hoje?

Houve também uma idade do bronze, há cerca de 9000 anos, conhecida como o Holocene Maximum, em que as temperaturas estiveram 3 graus acima da média de hoje, durante milénios. Como pode isso ter sido originado pelo homem? As florestas floresceram por toda a América do norte e toda a parte e não houve catástrofe nenhuma, tal como não houve na idade medieval. O estudo de Harvard confirma também que houve uma pequena idade do gelo, há cerca de 700 anos, com um arrefecimento repentino, antes das temperaturas voltarem a subir. Durante essa pequena idade do gelo, que se iniciou no século XV, o rio Tamisa congelou a tal ponto, que se realizaram sobre ele as “feiras do gelo”, e ainda existem retratos disso em alguns postais de natal. O clima da Terra está em permanente mudança e oscila entre épocas mais quentes e épocas mais frias. Comparar as temperaturas de hoje com as temperaturas da pequena idade do gelo, como muitas “investigações científicas” fazem, exagera o significado do que está a acontecer agora. A equipa de Harvard disse que as suas provas mostram que as “temperaturas sem precedentes de hoje” são mero resultado da oscilação da temperatura, à luz de um período de tempo demasiado curto. O professor Philip Scott realça este assunto:
“É importante que as pessoas saibam que o clima permitiu um estilo de vida muito diferente na época medieval. Temos esta visão que o aquecimento global terá um resultado apocalíptico. De facto, sempre que se descreve um período quente, parece haver uma riqueza associada…” “…O que tem sido esquecido em toda esta discussão sobre o aquecimento global é o conhecimento histórico. Durante o período quente medieval, o mundo estava mais quente do que hoje em dia e, a história demonstra-nos, que se tratou de um tempo de fartura para todos. Quando as temperaturas começavam a descer (na pequena idade do gelo) as colheitas falharam e a indústria vinícola inglesa faliu. Isto faz questionarmo-nos porque que é que o calor nos assusta tanto?”
A esta respondo eu professor, porque é uma aldrabice. A Terra está sujeita a ciclos intermináveis de energia, que afectam a temperatura e o clima e os mais fáceis de ver são as estações de ano, quando há uma mudança de inclinação do eixo da Terra, que faz com que seja o hemisfério norte ou o hemisfério sul a receber mais ou menos luz solar, ao longo do ano. Estas estações são apenas pequenos ciclos, inseridos em ciclos maiores e estes ciclos são influenciados, subindo ou descendo as temperaturas, caso haja mais ou menos energia solar. Vemos isso nos períodos da história. Os ciclos maiores são como versões mais longas das estações do ano, só isso, e estamos agora a entrar num período mais quente, que irá causar alterações climáticas.
Ora meus caros, chegamos ao centro da questão, o que causa estas mudanças na temperatura? É O SOL. Hmm será possível o sol estar relacionado com a temperatura no nosso planeta?
Um estudo de cientistas alemães e suíços é apenas um de muitos estudos que apontam o sol, como causa das alterações climáticas, o aumento da radiação solar. O Dr. Sami Solanki, director do centro de investigação do sistema solar, no instituto Max Planck, em Gottingen, Alemanha disse:
“O sol tem estado na sua força máxima nos últimos 60 anos e pode agora afectar a temperatura global. O sol está num estado alterado. Está mais brilhante que há algumas centenas de anos, e esse aumento de brilho começou há relativamente pouco tempo – nos últimos 100 a 150 anos.”
Então o sol tem mesmo alguma coisa a ver com o aquecimento na Terra, que surpresa. Mas como se pode convencer os senhores do culto do carbono que o aumento de temperatura do sol pode estar por detrás do aquecimento global? Será demasiado complexo para que entendam? Ou suficientemente complexo para acreditar que possa ser assim tão simples? O Dr. Solanski disse que eles descobriram que quando havia menos emissões explosivas do sol, conhecidas como manchas solares, havia um período mais fresco na Terra e vice-versa. No decorrer do ultimo século, o numero de manchas solares tem vindo a aumentar e, assim, também a temperatura. As manchas solares são um fenómeno do campo magnético do sol e são enormes. Podem chegar a ter o tamanho da Terra e, às vezes, mesmo de Júpiter, sendo que o seu número confirma uma actividade solar mais ou menos intensa. Os seus efeitos fazem-se sentir na nossa atmosfera por aquilo a que chamamos ventos solares. A pesquisa do Dr. Solanski às manchas solares e à temperatura, foi relatada no jornal londrino “Daily Telegraph”:
“Descobriu-se que uma escassez de manchas solares marcava um período frio – que podia ir até 50 anos – mas que no século passado, o seu número aumentou, à medida que a Terra aquecia progressivamente. Os cientistas também cruzaram os dados com as amostras de gelo recolhidas, durante uma expedição científica, na Gronelândia em 1991.”
“As amostras mais recentes continham os mais baixos níveis de berílio 10, durante mais de 1000 anos. O berílio 10 é uma partícula criada pelos raios cósmicos que diminui na atmosfera terrestre, à medida que a energia magnética do sol aumenta. Os cientistas conseguem investigar os níveis de berílio 10 até há 1150 anos atrás.”
Quando o sol é estimulado vibracionalmente a produzir uma radiação mais intensa, entramos num ciclo quente, e é isso que é o actual aquecimento global – uma mudança de energia no ciclo de energia solar.
A National Geographic publicou uma reportagem pouco tempo após o relatório de propaganda do IPCC, onde se podia ler que também Marte registava temperaturas mais quentes, tal como a Terra. Descobriu-se que o mesmo era verdade para os outros planetas. O que poderá estar a causar o aumento das temperaturas em Marte e nos outros planetas do sistema solar? O que tem todos em comum? Será o sol? Acho que a resposta é óbvia de mais.
Habibullo Abdussamatov, chefe de investigação espacial no observatório astronómico de Pulkovo, em S. Petersburgo, na Rússia, realçou o óbvio, quando disse que “o aumento da temperatura em Marte é a prova que o aquecimento global da Terra é provocado pelo aumento da temperatura do sol”. Ele disse ainda que “o aumento da radiação solar a longo prazo esta a aquecer a Terra e Marte”. Só mesmo os doidos do carbono não vêem isto, porque estão interesses em jogo.
Colin Wilson, um físico planetário da universidade de Oxford, disse das explicações de Abdussamatov: “ contradizem as provas extensivas, apresentadas no relatório do IPCC”. Esta reacção pode ser comparada à de um fanático religioso, empenhado na sua religião e que não consegue aceitar nada, não importa o claro que seja, se contradizer a bíblia ou o Corão. O relatório da IPCC é a sagrada bíblia desta nova religião e não pode ser contrariado. Wilson disse ainda que a opinião de Abdussamatov é “completamente avessa à opinião maioritária científica”. Já vimos que isso não é verdade e, mesmo que fosse, a “opinião maioritária científica” tem um vasto historial de estar errada.
Também o canal inglês “channel 4” apresentou um documentário brilhante, “A grande burla do aquecimento global”, que recomendo, que faz uma oposição ao relatório da IPCC, num exemplo da rara excelência jornalística, demonstrando o mundo diferente que teríamos, se 90% dos jornalistas fossem dignos desse nome. O programa deu uma plataforma aos cientistas, muitos deles incluídos na lista do IPCC, que sabem que a crença nas causas humanas nas mudanças climáticas, não é de forma alguma, válida.
Em 1893, o astrónomo britânico, Edward Mauder, observou que praticamente não havia manchas solares visíveis no sol, e isso tornou-se conhecido como o mínimo de Mauder. Estava-se num período muito frio, que confirma de forma gritante a ligação entre as manchas solares e o aquecimento na Terra. Uma grande prova de como isto que digo é verdade vem de um físico solar chamado Piers Corbyn, que ganhou muito dinheiro, mês após mês, ao apostar nas suas previsões meteorológicas, com base nas manchas solares, contra as previsões oficiais do instituto de meteorologia de Londres. Ele disse: “ é o sol que está a promover a alteração climática, o CO2 é irrelevante." Não é só o aumento da radiação solar que causa este efeito; é também o efeito da radiação solar acrescida, nos sistemas meteorológicos. A Terra é constantemente bombardeada por partículas chamadas de raios cósmicos, que se combinam com o vapor de água, para formar a chuva nas nuvens. Quanto mais forte for a radiação solar, devidos às manchas solares, menos partículas chegam à Terra e, menos nuvens são geradas. Com menos nuvens, mais calor solar entra na atmosfera. Estudos geológicos dos raios cósmicos e dos registos de temperatura, que datam de há 6 milhões de anos, demonstraram que quando a radiação solar diminuiu, mais raios cósmicos chegaram à Terra e mais nuvens se formaram, o que provocou uma queda na temperatura. Quando a radiação solar aumenta, aconteceu o oposto, nem aqui nem agora, mas todas as vezes. O professor Ian Clark do departamento de ciências da Terra, da universidade de Otava, Canadá, disse: “ nunca vi registos de varias fontes diferentes baterem tão certo, mostrando o que realmente se estava a passar, num longo período de tempo”. De facto, o sol governa o clima na Terra, por radiação solar directa e pelo efeito que têm sobre os raios cósmicos, que formam as nuvens.
O professor Nir Shaviv, do instituto de física da universidade de Jerusalém, percebeu que havia períodos na história da Terra em que houve 3 vezes, até 10 vezes mais dióxido de carbono na atmosfera do que aquele que temos hoje, e se isso tivesse um impacto assim tão grande no clima, os efeitos seriam visíveis na reconstituição de temperaturas. Contudo não é esse o caso.
O professor Ian Clark disse ainda: “ Se olhar-mos para o clima da perspectiva geológica, nunca iríamos suspeitar que o CO2 fosse um factor de alteração climática. Não se pode dizer que o CO2 vai mudar o clima. Isso nunca aconteceu no passado.”
Este é um estudo feito pelo professor Tim Ball do departamento de climatologia da universidade do Winnipeg:
“A temperatura subiu significativamente até 1940, altura em que a produção industrial era relativamente baixa e no pós-guerra, quando a industria e as economias do mundo arrancaram, a produção de C02 pelos humanos simplesmente disparou, mas a temperatura baixou. Por outras palavras, os factos não encaixam na teoria.”
Naquele período de arrefecimento, após 1940, alguns cientistas previram que o mundo fosse atravessar uma catástrofe devido ao arrefecimento global e houve programas de televisão a prever cenários de pesadelo, tal como fazem hoje acerca do aquecimento. A nossa vida humana é pequena demais para ver certos ciclos da natureza por completo, e então qualquer mudança que ocorra é sinónimo de catástrofe e alguns, como a elite, utiliza isso para provocar o medo e fazer dinheiro. Um documentário, há pouco mais de 30 anos perguntava: “irá uma nova idade do gelo cobrir as nossas terras e enterrar as nossas cidades?”

Depois disto, vamos então olhar para a tolice do Al Gore (atenção que este plano não foi agendado por ele, mas os que estão por detrás dele).

“O oceano é o maior reservatório no qual o carbono se deposita quando sai da atmosfera e é também um veículo de emissão daquele gás para a atmosfera. Se aquecermos a superfície do oceano, ele tende a emitir CO2. Por outro lado, se arrefecermos a superfície do oceano, este tende a dissolver mais CO2.”
O desfasamento no tempo deve-se ao tamanho e profundidades gigantescas do oceano, que demora centenas de anos a converter a acumulação de calor em CO2. Wunsch continua:

Há cerca de 800 anos, a terra atravessava o período quente medieval e por isso é de esperar que o oceano liberte algum dióxido de carbono por volta desta altura, de acordo com o que aconteceu no passado. Mais uma coisa; se o dióxido de carbono é culpado pelas alterações climáticas, devia haver motivos para alarme na parte da atmosfera que é conhecida como troposfera, do que à superfície. O aquecimento máximo deveria ocorrer a cerca de 10 km acima da superfície, mas não é isto que acontece. A maioria da atmosfera não está a aquecer tanto como a superfície e, como um cientista colocou: “isso para nós é o verdadeiro quebra-cabeças”.

Toda esta mentira vai afundar ainda mais os países em dividas, graças as taxas de carbono. Como já disse noutros artigos, o objectivo é que tudo falhe, para que se reinicie uma nova ordem mundial. Estes impostos do carbono são só mais uma ajuda para que isso aconteça. Obrigado Al Gore és o maior, mas a mim não me enganas!
Obrigado a todos.
“Todo aquele que desafiar a ortodoxia prevalente, dá por si silenciado, com uma eficácia surpreendente. Uma opinião fora da norma, praticamente nunca tem direito a uma audiência justa.”
George Orwel
1 comentários:
Faz muito sentido o que dizes, continua
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