« Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. » J. F. Kennedy

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Sistema anti-económico

Chegamos a um ponto da história humana e do planeta único. Um ponto de decisões importantes. Um ponto em que pela primeira vez alguns dos recursos mais importantes para a nossa vida se estão a esgotar. Estão-se a esgotar muito por causa do nosso consumismo desenfreado e sem precedentes. A maneira como a nossa sociedade se transformou no último sec. XX é simplesmente insustentável e as pessoas que vivem dentro da bolha (20% que consome 85% dos recursos naturais) não se poderia estar mais nas tintas, pelo menos a maior parte. É realmente alarmante quando temos 1% da população a consumir 25% dos recursos naturais enquanto morrem pessoas à fome à nossa volta. As pessoas com quem me dou no meu meio social não fazem ideia dos problemas que o planeta passa, estamos a fazer a nossa cama para uma catástrofe que se aproxima muito rapidamente, a menos que acordemos dos nossos estados de hibernação. Hoje em dia, a produção de petróleo atinge os 86 milhões de barris diários. Estima-se que daqui a 10 anos a sua produção não passe dos 14 milhões. Com isto quero dizer, que os nossos padrões de vida vão cair a pique, a vida a que estamos habituados e que recebemos de mão beijada sem merecer. Digo que não merecemos pois milhares de milhões estão a morrer pois nem água potável têm disponível. Estamos a chegar pela primeira vez a um processo que envolve o acabar dos nossos recursos finitos, sim são finitos, apesar de nos comportarmos como se eles fossem infinitos. O nosso consumismo grotesco é altamente estimulado pelas nossas chamadas sociedades modernas, tanto em áreas como o marketing, publicidade, padrões culturais, etc. Estudam-se agora áreas como o neuro-marketing que, basicamente estimula certas partes dos nossos cérebros de modo a que compremos coisas que nem precisamos. Uma coisa é necessidades, outras são vontades, e para poucos realizarem as suas vontades, outros morrem por falta de necessidades.
“Em vez de uma lei, uma solução”
Jacques Fresco
O que nos diz a palavra economia?
1. Regra e moderação nos gastos.
2. Habilidade em administrar os bens ou rendimentos.
3. Conjunto de leis que presidem à produção e distribuição das riquezas.
4. Proveito que resulta de gastar pouco.
5. Harmonia entre as diferentes partes de um corpo organizado e seu funcionamento geral.
Nenhum destes pontos é actualmente a nossa economia, então porque lhe chamamos economia? Não é um sistema sustentável, onde se gaste pouco, onde não haja desperdício. Não existem regras de moderação de gastos. Então porque não se chamar de anti-economia, o nosso sistema?
Criamos este jogo a que chama-mos sistema monetário, que é caracterizado pelo tão conhecido e desejado dinheiro. O dinheiro não é nada mais que papel, não tem qualquer recurso que o suporte, está tudo nas nossas cabeças. Se usar-mos dinheiro criado do nada para gastar preciosos recursos, isso só irá criar um gigante buraco ecológico no nosso meio ambiente, aliás, como já está a acontecer. Os economistas que hoje são “produzidos” nas universidades nem sequer sabem a origem do próprio nome economia, como já expliquei atrás. Pensam tal como a maioria das pessoas, que economia significa dinheiro, mexer em dinheiro, lidar com dinheiro… No sistema de hoje em dia significa erradamente isso. Mas num sistema sustentável e justo para todos, significava o exercício da boa distribuição das riquezas, sustentadamente.
Hoje em dia, a área financeira como as bolsas de valores, bancos e seguradoras é a que mais riqueza gera em todo o mundo, quando contribui ZERO para a nossa sociedade. Porque razão um engenheiro financeiro recebe 4, 5, 6 até 100 vezes mais que um engenheiro civil? Um engenheiro civil constrói pontes, um engenheiro financeiro constrói sonhos, que normalmente se transformam em pesadelos. Graças aos bancos e às bolsas de valores como a maligna Wall street, existe uma divida que nunca poderá ser paga, é impossível. Hoje em dia todas as nações mundiais estão em divida, porque dinheiro = divida. Se todo o dinheiro do mundo hoje em dia servisse para pagar a divida mundial, não se conseguiria pagar nem 30%... Isto porque se anda a criar dinheiro do nada como já disse. Os bancos vendem dinheiro por mais dinheiro, com os empréstimos de juros, ou seja a pessoa vai ter que criar mais dinheiro da sua parte para pagar dinheiro que teoricamente nem existe. Os bancos são desnecessários para uma sociedade feliz e sustenta. Se perguntar-mos na rua às pessoas como funciona um banco, a maioria não sabe, nem sabem que um banco nem precisa de dinheiro, porque o dinheiro que utilizam para os seus negócios, é o dinheiro das pessoas.
Outra grande característica do nosso modelo actual é a necessidade de criar problemas para bem dos mercados livres, como lhes chamam. A guerra, o terrorismo, o crime, tudo isso é bom para que o nosso grande mercado capitalista funcione na perfeição. Isso supostamente cria mais empregos, mais negocio. Por exemplo as empresas de armamento são dos negócios com mais lucro no mundo. Desperdiçamos preciosos recursos na construção de bombas, manda-mos edifícios ao ar e depois entram as empresas de construção, que por sua vez, lucram com a “reconstrução dos países”. O sistema funciona, os danos colaterais? Não interessam…
Os países para irem para as guerras necessitam de empréstimos bancários, que por sua vez criam mais dinheiro do nada, fazendo os países afundarem-se em dividas com dinheiro que nem existe.  Actualmente, se usássemos os recursos que já foram gastos com as guerras no Afeganistão e Iraque, daria para fazer com que África fosse um continente próspero e livre da fome por centenas de anos. Existe justiça? Com isto podemos compreender porquê que o 11 de Setembro foi arquitectado pelos mesmos senhores que fizeram “guerra ao terrorismo”, porque isso é lucrativo.
A violência é sempre problema genético das pessoas, nunca culpamos o sistema em si, a sociedade stressante e esgotante em que vivemos. As prisões hoje em dia são geridas por empresas privadas, que jogam na bolsa o número de prisioneiros que têm, isso sim é doentio. Então, em vez de tratar-mos as aptidões sociais de um assassino, prendemo-lo com outros assassinos de modo a estimular a sua violência. A violência não é uma característica humana, e ela não existiria se houvesse justiça e prosperidade numa sociedade que supostamente é livre. A violência tem de ser tratada como uma doença social e não a podemos estimular com as chamadas prisões. É o mesmo que tratar-mos um doente com gripe, prendendo-o com outros doentes com gripe numa sala fechada. É exactamente a mesma coisa.
O vício, quando pensamos em vício pensamos em consumo de drogas. Mas existem vários vícios, até o vício de ir às compras. Somos estimulados a consumir todos os dias, graças à área do marketing e publicidade. Actualmente as empresas gastam mais dinheiro na área publicitária do que propriamente na fabricação do seu produto ou ideia. Actualmente nem se pode chamar publicidade, mas sim lavagem cerebral. Os padrões de cultura ai entram em força, porque somos influenciados a comprar coisas, pois está na moda, é bonito, uma maneira de entrar na alta-roda da sociedade, etc. Resumo: o consumismo desenfreado como lhe chamo. Aqui também entra o vício da aquisição. Tal como vemos empresas a adquirir outras empresas mais pequenas cada vez mais, eliminando a competição e centralizando cada vez mais o poder. Centralizando mais o poder, deixam de existir regras de ética, e isto está relacionado com o vício do poder e do dinheiro.
Era aqui que queria chegar, a exclusão da ética, das regras, a inclusão da mentira e da injustiça. Actualmente, criar um produto duradouro e capaz é matematicamente impossível no nosso sistema (anti) económico. Isto porque se criássemos um produto duradouro, o nosso negócio iria por água abaixo, pois não teríamos mais possibilidades de pagar as contas da empresa. Necessitamos de criar um produto defeituoso ou com pouco potencial, de modo a que a pessoa volte mais tarde para comprar um novo, ou uma nova gama de produtos. Vemos isso a toda a hora, e vemos o desperdício a acumular-se em lixeiras por todo o mundo. Por exemplo, compramos 5,6,7 telemóveis num espaço de 5 anos, e os telemóveis têm materiais finitos, muito difíceis de explorar, como o cobre, o ouro ou o alumínio. Quando deixa de funcionar corremos logo a uma loja comprar um novo telemóvel, quando o problema poderia ser facilmente resolvido pela empresa. Isso seria dispendioso para a empresa que quer que o cliente compre um novo telemóvel. A maior parte dos computadores poderia ser facilmente arranjado ou actualizado, mas em média compramos 6 computadores por vida. Por isso, está fora de questão criar um bom produto, pois as empresas querem que o consumo continue, de modo a que lucrem cada vez mais, enquanto a nossa pegada ecológica vai crescendo bizarramente.
Não podemos viver mais com disparidades, do tipo pessoas com obesidade mórbida no chamado mundo ocidental e pessoas em subnutrição nos países em “subdesenvolvimento”.  Não podemos mais continuar a desenterrar preciosos minerais que demoraram milhões de anos a formarem-se, ou combustíveis fosseis que demoraram outros milhões. Temos grandes alternativas, como as energias renováveis, existem tantas, como o vento, o mar, o sol, a terra ou mesmo as ondas.
Continuamos a por vontades à frente de necessidades de outros, isso é grotesco.
Soluções? Uma verdadeira economia baseada em recursos. Uma economia baseada em recursos livre de interesses, onde as necessidades da população estão acima de tudo, tal como as necessidades do nosso ecossistema. Numa sociedade que seja sustentável, onde toda a gente viva num clima de justiça e prosperidade, as vontades irão ser satisfeitas por si só. A busca de felicidade em torno do dinheiro está errada, e dai se pode ver o stress e depressões em que está mergulhada a nossa sociedade. O dinheiro e a posse de materiais nunca trouxeram felicidade, trouxeram destruição e desigualdade. A tecnologia hoje em dia dá-nos a liberdade para ter um mundo que seja capaz de ser sustentável. Com a eliminação de injustiça, stress e competição, vem a consequente eliminação da violência. Os poucos casos que existam de violência então, serão tratados como pacientes e não como prisioneiros. Um verdadeiro sistema de saúde, livre de empresas gananciosas que lucram com os problemas (criação de falsas pandemias). Um projecto deste tipo já está a ser desenvolvido, o chamado “Vénus Project”, arquitectado na sua maioria por um senhor chamado Jacques Fresco, que trabalhou nele durante 75 anos. Vou descrever o melhor que poder sobre este projecto.
O projecto foi fundado em 1975, por Fresco e por Roxanne Meadows em Vénus, Florida. Ele foi fundado na ideia de que a pobreza é causada pela sufocação do progresso da tecnologia, causada pelo sistema económico mundial baseado no lucro e nas instituições conservadoras que nele se apoiam.
Fresco acha que se, o progresso da tecnologia fosse exercido independentemente da necessidade de lucro, poderiam ser postas em prática maneiras de multiplicar e aproveitar melhor os recursos naturais da Terra, criando assim uma (economia baseada em recursos) que eliminaria a escassez e permitiria que ninguém sofresse de privações. Esta abundância recém-descoberta reduziria a tendência humana à dependência, corrupção e ganância. Sem privações e sem a alienação do próprio potencial de criação perante a necessidade de lucro, as pessoas seriam livres para criar e desenvolver projectos pessoais, ajudando, assim, no desenvolvimento de toda a comunidade. Fundamental para o projecto, é a eliminação do actual sistema monetário e a sua substituição (economia baseada em recursos). A existência do dinheiro é ligada à existência de crimes, corrupção, pobreza, poluição, guerras, escassez e outros problemas contemporâneos.
Actualmente o centro de pesquisa de Fresco é uma propriedade de 21 acre (85 000 m2) que contêm várias construções do seu design, onde eles trabalham em livros e filmes para demonstrar os seus conceitos e ideias. Fresco produziu um extenso número de modelos em pequena escala baseados em seus desenhos, bem como varias edificações construídas com base nos seus conceitos de simplicidade, sustentabilidade e estética. Com edifícios em forma de domo altamente resistentes e eficientes, separados por lagos, jardins e trilhas projectados de maneira que de uma construção não seja possível ver a outra, dando oportunidade a frequentes visitantes de vislumbrar um pouco do mundo de amanhã de Fresco. Ele e a sua equipa também foram responsáveis pelos famosos documentários/filmes Zeitgeist.
O seu projecto é na verdade muito simples, dando às pessoas tempo para viverem as suas vidas, fazerem o que gostam, terem os recursos básicos ou necessidades garantidos (no centro de cada cidade) e produtos da mais avançada tecnologia e duradouros. Isso é possível com a eliminação do obrigatório lucro de hoje em dia.  
É muito real o perigo que enfrentados daqui para a frente, pois nenhuma civilização esgotou os recursos planetários da forma como nós esgotamos, é mudar ou morrer. É da ocorrência de todos que o mundo em que vivemos hoje está mergulhado na ganância, violência e desrespeito pelo outro, isso tudo por causa do nosso “jogo económico” e do seu fictício dinheiro. Fomos nós que o inventamos, é nosso dever elimina-lo.
Obrigado.

“Não existe gente má ou boa. Existe gente criada em certos ambientes”
Jacques Fresco

“Não é saudável estar adaptado a uma sociedade profundamente doente”
David Icke

“A liberdade que há no capitalismo é a do cão preso de dia e solto à noite”
Agostinho Silva





terça-feira, 2 de agosto de 2011

Aquecimento global

 A Aldrabice
Uma das maiores falcatruas em direcção à tirania é o “aquecimento global” ou, as “alterações climáticas”. Este argumento está a ser usado para introduzir uma nova gama de impostos e taxas, regulamentos e controlos, para “salvarmos o planeta”. Acreditem, é tudo uma gigante treta, e claro explicarei porquê.
O promotor desta mentira é o enganador Al Gore , o agora líder espiritual dos aquecimentos globais, guiado por uma limusina a gás, vencedor de um Nobel e responsável pelo documentário mais visto e mais bem sucedido da história, que também recebeu um Óscar. A razão por ter sido o mais visto de sempre é porque foi o mais propagandeado de sempre. O objectivo deste documentário era que fosse visto por todos, de modo a que o plano seguisse em frente. O documentário tocou-nos no coração, admito que a mim também na altura.
A primeira pessoa a alertar-me para o facto de não haver NENHUMA PROVA que suporte a teoria do dióxido de carbono ser o responsável pelo aquecimento que estamos a presenciar foi o meu professor de geografia do 12º ano. Não percebi muito bem na altura o que ele quis dizer com aquilo, já que eu dava essa teoria já como facto ou dado adquirido. Na verdade vim a perceber mais tarde que era tudo uma armadilha para nos aprisionar mais em dívidas, e claro como já disse anteriormente, divida = controlo.
O documentário deste senhor foi colocado em todas as escolas secundarias da Europa e dos EUA, como parte do plano para manipular as mentes dos jovens de que o aquecimento global se deve a actividade humana, aumentando o potencial para controlo, taxação, supressão, leis internacionais e centralização do poder. O alegado vilão ou Satanás desta nova religião (aquecimento global) é o efeito de estufa, produzido pelos gases de dióxido de carbono, que saem dos tubos de escape das viaturas e das fábricas industriais. Afirma-se que estão a cobrir a atmosfera, criando uma barreira que impede o calor de fugir para o espaço. Somos incitados em tornarmo-nos “neutros” em carbono e lavarmos os nossos pecados do “consumo de carbono”, a versão do culto do baptismo. O Al Gore pensou em tudo. Ele é o porta voz da aldrabice do carbono, ele montou uma empresa para ajudar a comprar a sua neutralidade de carbono. Este é um texto sobre essa empresa:
“Por isso o Al pode comprar as suas acções de carbono a si próprio. Melhor ainda, ele pode comprá-las com dinheiro que receber da sua relação de longa data com o petróleo ocidental. Vê como é fácil tornar-se neutro em carbono? Tudo o que basta é ter um gazilião de acções de uma petrolífera, começar uma empresa de eco-acções , para fazer alguns investimentos amigos do ambiente, usar uma pequena porção dos seus lucros massivos com o petróleo, para comprar alguns créditos de carbono, dedutíveis nos impostos, à sua própria empresa. Agora também você poderá começar a salvar o planeta, enquanto faz dinheiro e deixa uma pegada ambiental do tamanho aproximado à do godzilla.”
Que homem! Este é o homem que todos aplaudem, cria uma empresa e depois toda uma campanha de promoção, que inclui Nobel da paz e um Óscar. Compra o carbono aos outros, continua a enriquecer, a poluir, mas é o salvador. Gore e os seus “cientistas de alterações climáticas” continuam a treinar outros “pequenos Gore”, a apresentar a sua versão do aquecimento global e assim, a espalhar a sua palavra.
Não me vou aprofundar muito no assunto Al Gore, apenas dei um gostinho deste senhor, mas há muito mais para dizer, que ficará para outra altura. Vou-me focar no assunto do aquecimento global em si.
Tudo se tornou mais claro, quando o documentário “uma verdade inconveniente” de 2006, que foi seguido por uma relatório das nações unidas, permitiu a criação de um painel inter-governamental para as alterações climáticas (IPCC), que nos disse de forma oficial que o aquecimento global é causado pelas emissões de carbono humanas e que não deveríamos preocuparmo-nos com outras explicações. Desde que isto foi publicado, em Fevereiro de 2007, sob grande cobertura da imprensa, a história da poluição como geradora do aquecimento global tornou-se incontestável. Achim Steiner, a directora executiva do programa ambiental das nações unidas, disse que as descobertas eram um “marco histórico” no debate sobre se os humanos estavam ou não a influenciar o estado da atmosfera. Esta é a sua conclusão – “trata-se de uma série de provas inequívocas que mostram que a queima de combustíveis fósseis e as alterações no uso da terra, estão a afectar o clima do nosso planeta”, disse ela. O IPCC não é uma organização científica, que faça a sua própria pesquisa sobre o ambiente. É um corpo político que calcula as provas publicadas nos relatórios, contando com os seus próprios objectivos políticos. As nações unidas foram manipuladas por grupos como o conselho de relações internacionais e mesmo os terrenos onde a sua sede se ergue hoje, foram doados pelos Rockefellers (Donos do conselho de relações internacionais). Mistura Al Gore às nações unidas e obterás uma mistura volátil, no que toca à verdade. O presidente da República checa, Václav Klaus, foi uma voz rara de sanidade, na apresentação do relatório do IPCC, ele disse:
“O IPCC não é uma instituição científica: é um corpo político, uma espécie de organização não-governamental chegada aos verdes. Não é um fórum de cientistas neutros, nem um grupo equilibrado de cientistas. Estas pessoas são cientistas politizados, que chegam a estas conclusões com uma visão unilateral e uma tarefa unilateral”
Os cientistas nunca deveriam escolher lados, deveriam se reger apenas pelas provas e pesquisas, questionar as coisas, afinal, isso é ser cientista. Quando temos cientistas já com pré-conceitos definidos, ideias definidas, com lados escolhidos, que raio de pesquisa razoável iremos ter? Claro que iremos ter uma pesquisa virada para as suas ideias e presunções.
Christopher Landsea, oficial de ciência e operações para o centro nacional de furacões dos Estados unidos, demitiu-se do IPCC, em protesto contra a própria parcialidade que Klaus falava. Landsea disse: “pessoalmente não posso, em boa fé, continuar a contribuir para um processo que vejo como um plano político pré-concebido, que é claramente inseguro”. O professor Paul Reiter, do departamento de Entomologia do instituto Pasteur, em Paris, que esteve no IPCC, também se demitiu, dizendo que a afirmação de que se trata dos melhores 2500 cientistas do mundo não é verdadeira: “…olhando para as bibliografias daquelas pessoas, vê-se que não é verdade. Muitas delas nem sequer têm formação científica”. O professor Richard Lindzen , do IPCC e do Massachusetts institute of technology (MIT), disse que para chegar às 2500 pessoas, tiveram de incluir revisores e pessoal do governo e “outros com carreiras semelhantes”, que grandes cientistas… Ele adiciona ainda que não foi pedido a nenhum dos cientistas, que concordasse com os relatórios e de facto, muitos discordaram. Ele diz ainda: “As pessoas decidiram que temos de convencer outras pessoas de que, se não houver cientistas a discordar, então as pessoas também não devem discordar”. É esta a “ciência” sob o qual estão a ser implementadas grandes mudanças, para reduzir as emissões de carbono e “salvar o planeta”, quando não são as emissões de carbono a causa do aquecimento global.
O professor Paul Reiter, uma das maiores autoridades mundiais das doenças tropicais, deu um exemplo da parcialidade e das inexactidões do relatório do IPCC. Dizia que as doenças tropicais, tais como a malária, poderiam espalhar-se a outras regiões, com um pequeno aumento da temperatura, devido ao aumento do movimento dos insectos. “As espécies de mosquito que transmitem malária não sobrevivem em locais onde as temperaturas de inverno baixam dos 18-16 graus centígrados”, dizia o relatório “inquestionável” do IPCC. O professor Reiter salienta que os mosquitos proliferam em temperaturas frias e, por vezes, até mesmo no árctico. Há 13 milhões de casos de malária por ano na Rússia e no círculo árctico. Ele referiu ter ficado horripilado ao ler os segundo e terceiro relatórios de avaliação, por conterem tanta desinformação… virtualmente sem qualquer menção à literatura científica, à verdadeira literatura cientifica… pelos peritos nesses campos. Quando rescindiu e pediu que o seu nome fosse retirado da lista de cientistas, teve de ameaçar com uma acção legal para o conseguir fazer:
“Penso que isto acontece muito; aquelas pessoas que são especialistas, mas não concordam com a polémica, demitem-se. Existem outras que simplesmente são adicionadas à lista e tornam-se assim parte dos 2500 melhores cientistas mundiais.”
O professor Frederick Seitz, antigo presidente da academia nacional de ciências, revelou uma carta enviada ao “The wall street journal”, que o IPCC censurou os comentários de cientistas, tendo sido apagadas 15 ideias chave do capítulo científico, já que não apoiavam os planos políticos de culpar o carbono do aquecimento global. O professor Seitz disse: “…este relatório não é aquilo que aparenta ser, não é uma versão aprovada pelos cientistas, cujo nome aparece na capa”. Duas das secções apagadas diziam:
“Nenhuns dos estudos citados anteriormente mostram provas claras de que possamos atribuir as alterações climáticas que se vêem hoje em dia, ao aumento da concentração atmosférica de gases de estufa."
"Nenhum estudo até esta data atribuiu a totalidade ou parte (das alterações climáticas) a causas antropogénicas (causadas pelo homem).”
O professor Seitz diz ainda que “nunca tinha testemunhado uma tão perturbante corrupção no processo de revisão de um documento, do que aquele que observou no relatório do IPCC”. Os autores admitiram que foram omitidas partes e disseram que isso foi feito a pedido “dos governos, cientistas individuais e organizações não-governamentais”. Por outras palavras é um documento político e não cientifico, de uma organização política e não científica.
Então todo este aparato a volta dos gases efeito de estufa e aquecimento global, foi conseguido através de um relatório político cheio de erros científicos, tido como facto, ok. Vamos continuar
Outra marca da mão da elite por detrás de tudo isto, é o facto de quem se opuser a esta versão oficial e a desafiar, seja alvo de assassínio de personalidade e hostilidades, simplesmente por ter uma opinião diferente. Temos agora o maior rótulo para aqueles que não acreditam no conto de fadas das alterações climáticas: “desmentidor do aquecimento global”. Isto está a tornar-se um padrão para todos os que contestam as versões oficiais dos factos, seja do 11 de Setembro, seja do holocausto, etc. Aqueles que duvidam publicamente das provas que é o carbono que está a provocar as alterações climáticas, gritam abertamente sobre as cabeças ocas dos que acreditam cegamente na história oficial e a imprensa ataca, ferozmente qualquer um que queira abrir o debate – “ele questiona a ortodoxia, o “deus” que nos deram; apanhem-no, matem-no, esfolem-no”. O que temos aqui é mais um problema – acção – reacção. Estão a reunir o factor medo para aterrorizarem as pessoas ao ponto de que elas estejam dispostas a pagar uma “taxação de carbono” e outros impostos e fins de liberdade, para combater o “aquecimento global” (vejam o combate ao terrorismo, combater pela paz). É-nos dito continuadamente para estarmos alerta às nossas “pegadas de carbono” e as classes educadas parecem falar de pouco mais, enquanto escrevo isto. Richard Lindzen, professor de meteorologia no MIT, foi atacado quando disse isto:
“Estamos a afastarmo-nos da ciência e a entrar no reino do fanatismo religioso, onde os seguidores do credo, cheios de auto-consciência, acreditam estar na posse de uma verdade superior… E tal como em muitas religiões, o caminho para a salvação pessoal reside no cumprimento de rituais supersticiosos, tais como mudar uma lâmpada ou plantar uma arvore depois de cada viajem de avião.”
Claro que a poluição de carros, aviões e fábricas não é coisa boa, e seria óptimo se houvesse menos destas coisas na atmosfera para respirar, mas não é essa a questão. Precisamos de saber se isso está realmente a afectar o aquecimento da temperatura global, porque isso está a tornar-se numa desculpa para tirar mais dinheiro das nossas mãos e impor freios draconianos à nossa liberdade. Já ouvi dizer os ingénuos que a indústria petrolífera e indústria energética também dizem que não há provas e por isso não devem fazer parte da cabala. Acordem!! O Al Gore é quem mais rende com a indústria petrolífera. A força por detrás dos governos e do Al Gore também controla as empresas transnacionais e no fim, todo o dinheiro vai para o mesmo pote, seja pela manipulação dos governos, seja pela manipulação das empresas. É tudo um jogo, um filme que retrata diferentes lados quando, no topo da pirâmide, apenas existe um. O aquecimento global é apenas mais um dos seus esquemas, após a “guerra fria”, a “guerra ao terror” e todos os outros. Tudo isto tem um único fim, provocar-nos o medo, para procurarmos a ajuda daqueles que provocaram o problema na primeira instância e, assim ter-nos na mão.
Vamos guiar-nos agora por alguma verdadeira ciência, sem jogos ou interesses, alguma sanidade científica.
Então o que realmente está a acontecer para a subida das temperaturas que assistimos hoje?
É-nos dito que a Terra está mais quente do que alguma vez esteve, desde que começaram os registos. Isso pode ser verdade, mas quando é que se iniciaram os registos? Uma reportagem da BBC, no inicio de 2007, disse que esse ano seria “o mais quente de que há registo”, desde que os registos começaram em…1914. Outros registos globais aparentam ir tão atrás no tempo como…1860. O que é que isso nos diz quando os ciclos planetários podem ser medidos em milhares, dezenas de milhar e mesmo milhões de anos? Um estudo de uma equipa da universidade de Harvard, que envolveu a análise de 240 estudos científicos, mostrou que as temperaturas de hoje estão longe das épocas mais quentes dos últimos mil anos e que nem sequer estamos a experienciar os padrões climáticos mais extremos. A equipa estudou dados daquilo a que chama indicadores climatológicos, sejam os anéis de árvores, as cores no gelo, ou os relatos históricos. As suas descobertas foram publicadas no jornal “energia e ambiente”. Disseram que tinha havido um período quente medieval, entre os séculos IX e XIV, e que nesse período as temperaturas estiveram mais altas do que aquelas que temos hoje. Alguma vez ouviste falar de bombas de gasolina e de fábricas medievais?
Houve também uma idade do bronze, há cerca de 9000 anos, conhecida como o Holocene Maximum, em que as temperaturas estiveram 3 graus acima da média de hoje, durante milénios. Como pode isso ter sido originado pelo homem? As florestas floresceram por toda a América do norte e toda a parte e não houve catástrofe nenhuma, tal como não houve na idade medieval. O estudo de Harvard confirma também que houve uma pequena idade do gelo, há cerca de 700 anos, com um arrefecimento repentino, antes das temperaturas voltarem a subir. Durante essa pequena idade do gelo, que se iniciou no século XV, o rio Tamisa congelou a tal ponto, que se realizaram sobre ele as “feiras do gelo”, e ainda existem retratos disso em alguns postais de natal. O clima da Terra está em permanente mudança e oscila entre épocas mais quentes e épocas mais frias. Comparar as temperaturas de hoje com as temperaturas da pequena idade do gelo, como muitas “investigações científicas” fazem, exagera o significado do que está a acontecer agora. A equipa de Harvard disse que as suas provas mostram que as “temperaturas sem precedentes de hoje” são mero resultado da oscilação da temperatura, à luz de um período de tempo demasiado curto. O professor Philip Scott realça este assunto:
“É importante que as pessoas saibam que o clima permitiu um estilo de vida muito diferente na época medieval. Temos esta visão que o aquecimento global terá um resultado apocalíptico. De facto, sempre que se descreve um período quente, parece haver uma riqueza associada…” “…O que tem sido esquecido em toda esta discussão sobre o aquecimento global é o conhecimento histórico. Durante o período quente medieval, o mundo estava mais quente do que hoje em dia e, a história demonstra-nos, que se tratou de um tempo de fartura para todos. Quando as temperaturas começavam a descer (na pequena idade do gelo) as colheitas falharam e a indústria vinícola inglesa faliu. Isto faz questionarmo-nos porque que é que o calor nos assusta tanto?”
A esta respondo eu professor, porque é uma aldrabice. A Terra está sujeita a ciclos intermináveis de energia, que afectam a temperatura e o clima e os mais fáceis de ver são as estações de ano, quando há uma mudança de inclinação do eixo da Terra, que faz com que seja o hemisfério norte ou o hemisfério sul a receber mais ou menos luz solar, ao longo do ano. Estas estações são apenas pequenos ciclos, inseridos em ciclos maiores e estes ciclos são influenciados, subindo ou descendo as temperaturas, caso haja mais ou menos energia solar. Vemos isso nos períodos da história. Os ciclos maiores são como versões mais longas das estações do ano, só isso, e estamos agora a entrar num período mais quente, que irá causar alterações climáticas.
Ora meus caros, chegamos ao centro da questão, o que causa estas mudanças na temperatura? É O SOL. Hmm será possível o sol estar relacionado com a temperatura no nosso planeta?
Um estudo de cientistas alemães e suíços é apenas um de muitos estudos que apontam o sol, como causa das alterações climáticas, o aumento da radiação solar. O Dr. Sami Solanki, director do centro de investigação do sistema solar, no instituto Max Planck, em Gottingen, Alemanha disse:
O sol tem estado na sua força máxima nos últimos 60 anos e pode agora afectar a temperatura global. O sol está num estado alterado. Está mais brilhante que há algumas centenas de anos, e esse aumento de brilho começou há relativamente pouco tempo – nos últimos 100 a 150 anos.”
Então o sol tem mesmo alguma coisa a ver com o aquecimento na Terra, que surpresa. Mas como se pode convencer os senhores do culto do carbono que o aumento de temperatura do sol pode estar por detrás do aquecimento global? Será demasiado complexo para que entendam? Ou suficientemente complexo para acreditar que possa ser assim tão simples? O Dr. Solanski disse que eles descobriram que quando havia menos emissões explosivas do sol, conhecidas como manchas solares, havia um período mais fresco na Terra e vice-versa. No decorrer do ultimo século, o numero de manchas solares tem vindo a aumentar e, assim, também a temperatura. As manchas solares são um fenómeno do campo magnético do sol e são enormes. Podem chegar a ter o tamanho da Terra e, às vezes, mesmo de Júpiter, sendo que o seu número confirma uma actividade solar mais ou menos intensa. Os seus efeitos fazem-se sentir na nossa atmosfera por aquilo a que chamamos ventos solares. A pesquisa do Dr. Solanski às manchas solares e à temperatura, foi relatada no jornal londrino “Daily Telegraph”:
“Descobriu-se que uma escassez de manchas solares marcava um período frio – que podia ir até 50 anos – mas que no século passado, o seu número aumentou, à medida que a Terra aquecia progressivamente. Os cientistas também cruzaram os dados com as amostras de gelo recolhidas, durante uma expedição científica, na Gronelândia em 1991.”
As amostras mais recentes continham os mais baixos níveis de berílio 10, durante mais de 1000 anos. O berílio 10 é uma partícula criada pelos raios cósmicos que diminui na atmosfera terrestre, à medida que a energia magnética do sol aumenta. Os cientistas conseguem investigar os níveis de berílio 10 até há 1150 anos atrás.”
Quando o sol é estimulado vibracionalmente a produzir uma radiação mais intensa, entramos num ciclo quente, e é isso que é o actual aquecimento global – uma mudança de energia no ciclo de energia solar.
A National Geographic publicou uma reportagem pouco tempo após o relatório de propaganda do IPCC, onde se podia ler que também Marte registava temperaturas mais quentes, tal como a Terra. Descobriu-se que o mesmo era verdade para os outros planetas. O que poderá estar a causar o aumento das temperaturas em Marte e nos outros planetas do sistema solar? O que tem todos em comum? Será o sol? Acho que a resposta é óbvia de mais.
Habibullo Abdussamatov, chefe de investigação espacial no observatório astronómico de Pulkovo, em S. Petersburgo, na Rússia, realçou o óbvio, quando disse que “o aumento da temperatura em Marte é a prova que o aquecimento global da Terra é provocado pelo aumento da temperatura do sol”. Ele disse ainda que “o aumento da radiação solar a longo prazo esta a aquecer a Terra e Marte”. Só mesmo os doidos do carbono não vêem isto, porque estão interesses em jogo.
Colin Wilson, um físico planetário da universidade de Oxford, disse das explicações de Abdussamatov: “ contradizem as provas extensivas, apresentadas no relatório do IPCC”. Esta reacção pode ser comparada à de um fanático religioso, empenhado na sua religião e que não consegue aceitar nada, não importa o claro que seja, se contradizer a bíblia ou o Corão. O relatório da IPCC é a sagrada bíblia desta nova religião e não pode ser contrariado. Wilson disse ainda que a opinião de Abdussamatov é “completamente avessa à opinião maioritária científica”. Já vimos que isso não é verdade e, mesmo que fosse, a “opinião maioritária científica” tem um vasto historial de estar errada.
Também o canal inglês “channel 4” apresentou um documentário brilhante, “A grande burla do aquecimento global”, que recomendo, que faz uma oposição ao relatório da IPCC, num exemplo da rara excelência jornalística, demonstrando o mundo diferente que teríamos, se 90% dos jornalistas fossem dignos desse nome. O programa deu uma plataforma aos cientistas, muitos deles incluídos na lista do IPCC, que sabem que a crença nas causas humanas nas mudanças climáticas, não é de forma alguma, válida.
Em 1893, o astrónomo britânico, Edward Mauder, observou que praticamente não havia manchas solares visíveis no sol, e isso tornou-se conhecido como o mínimo de Mauder. Estava-se num período muito frio, que confirma de forma gritante a ligação entre as manchas solares e o aquecimento na Terra. Uma grande prova de como isto que digo é verdade vem de um físico solar chamado Piers Corbyn, que ganhou muito dinheiro, mês após mês, ao apostar nas suas previsões meteorológicas, com base nas manchas solares, contra as previsões oficiais do instituto de meteorologia de Londres. Ele disse: “ é o sol que está a promover a alteração climática, o CO2 é irrelevante." Não é só o aumento da radiação solar que causa este efeito; é também o efeito da radiação solar acrescida, nos sistemas meteorológicos. A Terra é constantemente bombardeada por partículas chamadas de raios cósmicos, que se combinam com o vapor de água, para formar a chuva nas nuvens. Quanto mais forte for a radiação solar, devidos às manchas solares, menos partículas chegam à Terra e, menos nuvens são geradas. Com menos nuvens, mais calor solar entra na atmosfera. Estudos geológicos dos raios cósmicos e dos registos de temperatura, que datam de há 6 milhões de anos, demonstraram que quando a radiação solar diminuiu, mais raios cósmicos chegaram à Terra e mais nuvens se formaram, o que provocou uma queda na temperatura. Quando a radiação solar aumenta, aconteceu o oposto, nem aqui nem agora, mas todas as vezes. O professor Ian Clark do departamento de ciências da Terra, da universidade de Otava, Canadá, disse: “ nunca vi registos de varias fontes diferentes baterem tão certo, mostrando o que realmente se estava a passar, num longo período de tempo”. De facto, o sol governa o clima na Terra, por radiação solar directa e pelo efeito que têm sobre os raios cósmicos, que formam as nuvens.
O professor Nir Shaviv, do instituto de física da universidade de Jerusalém, percebeu que havia períodos na história da Terra em que houve 3 vezes, até 10 vezes mais dióxido de carbono na atmosfera do que aquele que temos hoje, e se isso tivesse um impacto assim tão grande no clima, os efeitos seriam visíveis na reconstituição de temperaturas. Contudo não é esse o caso.
O professor Ian Clark disse ainda: “ Se olhar-mos para o clima da perspectiva geológica, nunca iríamos suspeitar que o CO2 fosse um factor de alteração climática. Não se pode dizer que o CO2 vai mudar o clima. Isso nunca aconteceu no passado.”
Este é um estudo feito pelo professor Tim Ball do departamento de climatologia da universidade do Winnipeg:
A temperatura subiu significativamente até 1940, altura em que a produção industrial era relativamente baixa e no pós-guerra, quando a industria e as economias do mundo arrancaram, a produção de C02 pelos humanos simplesmente disparou, mas a temperatura baixou. Por outras palavras, os factos não encaixam na teoria.”
Naquele período de arrefecimento, após 1940, alguns cientistas previram que o mundo fosse atravessar uma catástrofe devido ao arrefecimento global e houve programas de televisão a prever cenários de pesadelo, tal como fazem hoje acerca do aquecimento. A nossa vida humana é pequena demais para ver certos ciclos da natureza por completo, e então qualquer mudança que ocorra é sinónimo de catástrofe e alguns, como a elite, utiliza isso para provocar o medo e fazer dinheiro. Um documentário, há pouco mais de 30 anos perguntava: “irá uma nova idade do gelo cobrir as nossas terras e enterrar as nossas cidades?”
Não são as emissões de dióxido de carbono que estão a alterar o clima na Terra, isso é claro. Esse composto é um dos “gases com efeito de estufa” que aprisionam o calor do sol na Terra e isso é coisa boa, pois sem o efeito estufa, o planeta seria demasiadamente frio para se habitar. O professor Tim Ball, realça que o CO2 constitui apenas uma parte muito pequena da atmosfera terrestre. Em termos de mudança, Mede-se em dez partes por milhão. Ball disse no documentário “A grande burla do aquecimento global”, que se quisermos medir o CO2 como uma percentagem de todos os gases da atmosfera, que inclui  oxigénio, nitrogénio e outros, este seria…0,54%. Trata-se de uma quantidade infimamente pequena e depois, temos de considerar a porção que os seres humanos estão a acrescentar a essa, que é ainda mais pequena. O CO2 é um gás com uma pequena cota no efeito de estufa, sendo o efeito estufa causado, em cerca de 95%, por vapor de água. O dióxido de carbono é um gás natural, produzido por todas as formas de vida e faz as coisas vivas crescerem. Os humanos produzem uma pequena porção do CO2 na atmosfera e são facilmente ultrapassáveis por vulcões, animais, bactérias, vegetação morta e pela maior fonte de dióxido de carbono do planeta – o mar.
Depois disto, vamos então olhar para a tolice do Al Gore (atenção que este plano não foi agendado por ele, mas os que estão por detrás dele).
O maior argumento de Al Gore para a versão oficial do aquecimento global, vem da extracção de cilindros de gelo, para estabelecer a temperatura na Terra, durante centenas de milhar de anos. Gore diz que as amostras de gelo mostram a correlação entre CO2 e a temperatura, num registo de 650 mil anos. “Quando há mais dióxido de carbono, a temperatura aumenta” diz Gore. É verdade que as amostras de gelo mostraram que o CO2 e a temperatura coincidem, mas porquê? O professor Ian Clark, um dos mais conceituados paleo-climatólogos do árctico, que estudou os registos da temperatura da Terra de dezenas de milhões de anos, diz que há uma ligação entre a temperatura e o CO2, mas eles entenderam os dados ao contrário. O CO2 não causa o aquecimento; é o aquecimento que causa o CO2. Os seus estudos das amostras de gelo revelam que os aumentos da temperatura levaram a que o CO2 aumentasse na atmosfera com um atraso de 800 anos. Com isto ele diz “ com base nisso, não é obviamente o CO2 a causa do aquecimento”. Ele diz ainda: “ podemos dizer que o aquecimento causou o aumento do CO2 na atmosfera”. Clark disse que o CO2 é, claramente um produto do calor e assim se prova que a história oficial que querem que engulamos, é falsa. Parece que o atraso de 800 anos entre o aumento da temperatura e o aumento de CO2, se deve à forma como o mar funciona. Carl Wunsch é um dos maiores peritos mundiais neste campo. Ele é professor de oceanografia no MIT e professor convidado de oceanografia, na universidade de Harvard, em Londres. A cerca do assunto ele diz:
“O oceano é o maior reservatório no qual o carbono se deposita quando sai da atmosfera e é também um veículo de emissão daquele gás para a atmosfera. Se aquecermos a superfície do oceano, ele tende a emitir CO2. Por outro lado, se arrefecermos a superfície do oceano, este tende a dissolver mais CO2.”
O desfasamento no tempo deve-se ao tamanho e profundidades gigantescas do oceano, que demora centenas de anos a converter a acumulação de calor em CO2. Wunsch continua:
O oceano apresenta um registo dos acontecimentos até 10 mil anos. Por isso, por exemplo, se alguém diz que estamos a ver alterações no atlântico norte, isso deve querer dizer que o sistema climático está a mudar, ou algo que se passou numa parte remota do oceano, há décadas ou centenas de anos, se está a reflectir agora no atlântico norte.”
Há cerca de 800 anos, a terra atravessava o período quente medieval e por isso é de esperar que o oceano liberte algum dióxido de carbono por volta desta altura, de acordo com o que aconteceu no passado. Mais uma coisa; se o dióxido de carbono é culpado pelas alterações climáticas, devia haver motivos para alarme na parte da atmosfera que é conhecida como troposfera, do que à superfície. O aquecimento máximo deveria ocorrer a cerca de 10 km acima da superfície, mas não é isto que acontece. A maioria da atmosfera não está a aquecer tanto como a superfície e, como um cientista colocou: “isso para nós é o verdadeiro quebra-cabeças”.
A transformação de receios de uma nova idade do gelo a receio de uma catástrofe devido ao aquecimento global, deu-se num período de tempo ridiculamente curto, entre os anos 70 e 80. Essa transformação foi alimentada, como todas, pela “investigação científica”, pelos responsáveis das coisas. A “ciência” de massas é esmagadoramente dirigida pelo dinheiro e não pela procura da verdade. Se alguém está disposto a investir somas astronómicas nalguma pesquisa, para provar que os aumentos da temperatura se devem as emissões de dióxido de carbono, eles conseguem descobrir muitos cientistas que ponham a sua reputação em jogo, para obter esse resultado, apenas pelo dinheiro. O dinheiro governamental foi recompensado com as descobertas sobre o CO2 e isso gerou uma nova indústria de cientistas, departamentos universitários, “jornalismo ambiental” e administradores, que devem agora os seus estilos de vida à grande fraude que é o dióxido de carbono = aquecimento global.
Toda esta mentira vai afundar ainda mais os países em dividas, graças as taxas de carbono. Como já disse noutros artigos, o objectivo é que tudo falhe, para que se reinicie uma nova ordem mundial. Estes impostos do carbono são só mais uma ajuda para que isso aconteça. Obrigado Al Gore és o maior, mas a mim não me enganas!
Obrigado a todos.

Todo aquele que desafiar a ortodoxia prevalente, dá por si silenciado, com uma eficácia surpreendente. Uma opinião fora da norma, praticamente nunca tem direito a uma audiência justa.”
George Orwel