O objectivo da elite é minar o corpo humano com químicos, que desequilibram o nosso sistema electroquímico. Vê-mos esse ataque em todas as áreas, seja na nossa comida, água, medicamentos, vacinas, o nosso ar ou mesmo as radiações que nos rodeiam, chamadas poluição electromagnética, propositadamente a trabalhar na mesma frequência que o nosso cérebro (nada é coincidência).
Isto tudo tem uma razão. Muita gente me argumenta que se nos quisessem matar, já o tinham feito de uma maneira mais rápida, ou então o argumento mais usado que oiço que é – Nós vivemos mais, com mais condições e somos mais que nunca. É verdade, mas no primeiro argumento, não se esqueçam que temos os números do nosso lado, somos 6 biliões e muitos, se nos matassem de uma maneira muito óbvia, haveria uma revolução enorme. Em relação ao segundo argumento, o objectivo deste ataque, é mais para nos controlar, para nos impedir de ver o obvio, do que propriamente para nos exterminar. É uma meta a redução da população mundial (até já admitida pela Organização mundial de saúde), mas os aditivos na comida e agua, as drogas e vacinas, têm o propósito de nos meterem num estado não-natural, de desligamento, num sentido de divisão e separação, que nos impede de ver o que realmente se passa à nossa volta. Com tanto desequilíbrio, acontecem as doenças nos nossos organismos, o que é perfeito para o plano da elite, não só lucra com o grande farma, em tratamentos que normalmente só desequilibram mais o corpo, como também reduzem população. Poderão também argumentar que os números continuam a subir, em relação a população mundial, mas com as politicas agressivas de controlo de natalidade, daqui a pouco tempo, começará a notar-se uma redução drástica. Há outra maneira, que já se está a ver, a criação de uma falsa pandemia, que cada vez vemos mais. Criam uma doença falsa, e dizem que têm a solução, uma vacina. Essa vacina vai destruir os nossos sistemas de defesa, como vários casos relataram, na vacina para o H1N1. Foram apenas testes, nada mais, preparem-se.
“O meu médico deu-me 6 meses de vida, mas quando não consegui pagar a conta, ele deu-me mais 6 meses”
Walter Matthau
A elite é esperta, mas estúpida. Outra forma de dizer é que são espertos, mas não são inteligentes e sensatos. No que toca a sabedoria, são bastante imbecis, porque se não tivessem esse défice, não estariam a fazer o que estão a fazer aqui. Esperteza sem sabedoria é a força mais destrutiva da Terra e é por isso, que a elite é tão destrutiva. No entanto são bastante espertos no sentido intelectual e isso, pode ser observado pela forma como jogam com a mente humana, para obterem aquilo que querem. Por exemplo, se querem criar um mercado para um aditivo que substitua o açúcar, basta criar uma campanha generalizada sobre os malefícios do açúcar e sobre a obesidade. Eles não mencionam que controlam as empresas do açúcar e que as pessoas estão a engordar mais, por consumirem as suas comidas com químicos, que incluem as hormonas de crescimento, que são fornecidas aos animais nas quintas. Foi através desta técnica que eles nos “deram” uma horrenda mistela química, perdão, “substituto do açúcar”, chamado aspártamo. Se irem a vossa cozinha leiam os ingredientes das coisas que vocês comem, pois ele aparecem em muitos e muitos produtos, e é 200 vezes mais doce que o açúcar. Quase tudo o que diz “sem açúcar”, “sem açúcar adicionado” ou “produto dietético”, está poluído com aspartamo.
O aspártamo é responsável por 75% das queixas de reacções alérgicas, da administração de comidas e fármacos (FDA). Essas queixas incluem dores de cabeça, tonturas, dificuldades de concentração, perda de memória, discurso confuso e problemas de visão. Esses sintomas são conhecidos agora como doença do aspártamo. Um neurocientista, chamado John W. Olney, da univerdade médica de Washington, acredita que há uma ligação entre o aspártamo e os tumores cerebrais. Ele revela que os ratos de laboratório desenvolveram significativamente mais tumores cerebrais, quando alimentados com produtos ricos em aspártamo. Ele descobriu também que o ácido asparico, um dos componentes do aspártamo , provoca buracos no cérebro dos jovens ratos em desenvolvimento. No relatório Bressler (onde se estudou a introdução do aspártamo), compilado pelos investigadores da FDA, descobriu-se que 98 dos 196 animais morreram, durante um dos estudos da Searle (empresa que produz o aspártamo), mas as autópsias foram atrasadas, nalguns casos, em mais de um ano. O relatório descobriu muitos outros erros e contradições, na forma como a Searle estava a testar o aspártamo. Mesmo a marinha e a força aéria americanas publicaram relatórios que avisavam, sobre o efeito das bebidas de “dieta”. Na altura era onde se usava mais o aspártamo, mas agora está em todo o lado.
O Dr. Ralph Walton, professor de psiquiatria na universidade do Ohio, reviu os estudos publicados sobre o aspártamo e descobriu que 166 deles referiam efeitos sobre a saúde humana. Todos os 74 estudos financiados pela indústria do aspártamo, não mostraram qualquer problema, mas 93% dos estudos independentes revelavam problemas de segurança alimentar.
O aspártamo muda a química cerebral e baixa o limiar para os ataques epilépticos, provoca alterações de personalidade e afecta o sistema nervoso. É também viciante e por isso as pessoas tendem em ter dificuldade em deixar de consumir estes produtos. Um produtor de filmes, enquanto filmava um documentário bebia cerca de 7 coca colas de dieta por dia. Os sintomas incluíam esclerose múltipla, fadiga, artrite reumatóide, depressão, alterações de humor. Ele disse que muitos desses sintomas desapareceram depois de pararmos de consumir esses produtos com aspártamo. 10% deste veneno legalizado divide-se em metanol depois de ingerido, uma toxina para o sistema nervoso, também conhecido como álcool metílico livre. Este é bastante prejudicial ao nervo óptico, este era o principal constituinte das bebidas de álcool ilegal, durante a América da lei seca, famosas por causarem cegueira. O metanol é rapidamente lançado na corrente sanguínea , onde se pode transformar na neurotoxina formaldeído e acido fórmico, o veneno das picadas de formiga. Um estudo do institudo de saúde publica da Hungria mostrou que o aspártamo alterou o ADN da medula óssea e em vários órgãos dos ratos. Isso incluía órgãos do sistema linfático do sistema imunitário (o principal objectivo é atacar este sistema). Quando um gene é alterado por alguma fonte, química, radiação ou alergia a comidas, pode causar a doença. O aspártamo é uma abominação e as pessoas que o compram, consomem e o passam às suas crianças, estão de facto a envenenar-se.
Então chegamos a uma pequena pergunta, como raio passou isto pelos processos de “teste” do governo? Estamos a lidar com uma força que trabalha de ambos os lados. O lado do produtor e o lado do protector. A FDA na América, como os seus equivalentes noutros países, são uma fachada, manipulada para bloquear produtos saudáveis para as pessoas e empurrar a distribuição de outros produtos, que melhor sirvam os planos. Isso aconteceu de forma gritante com o aspártamo. A searle estava a conseguir poucos resultados com a FDA para conseguir a distribuição do seu veneno, até que Donald Rumsfeld foi nomeado seu director em 1977, e ter começado a usar os seus contactos, nomeadamente Bush pai e Ronald Reagan, que estavam prestes a entrar na casa branca. O aspártamo tinha assim iniciado o seu caminho para a distribuição massiva que hoje goza.
A coca-cola sabia bem os perigos do aspártamo, e como membro da associação nacional de bebidas leves, opôs-se à aprovação do veneno da FDA, no seu emprego em bebidas carbonatadas. A associação disse que o aspártamo era inerentemente instável, que se desintegra na lata, decompondo-se em formaldeído, álcool metílico, ácido fórmico, diquetopiperazina e outras toxinas. Então que faz hoje o aspártamo na coca-cola de dieta? Cujas vendas dispararam após ter sido adicionado, por ser tão viciante. Também se econtram noutras bebidas coca-cola, incluindo na sua ultima merda, a coca-cola zero e a bebida desportiva powerade, que não é nada mais que um cocktail de químicos coloridos.
A propósito, a coca-cola de dieta nem é de dieta… o aspártamo aumenta o desejo de hidratos de carbono, ao suprimir a produção de serotonina. Cá estamos nós novamente, a supressão da produção de serotonina, um transmissor eléctrico vital para o corpo humano. Baixos níveis de serotonina levam à fúria, apatia, medo, ansiedade, sentimentos de impotência, insónias e fadiga. O aspártamo é também o que se chama uma “excitotoxina”, que causa sobre-actividade cerebral e danifica ou mata neurónios. Isso provoca enfartes, doenças neuro-degenerativas do sistema nervoso central, tal como autismo, esclerose múltipla, doença de Alzheimer, Parkinson e huntington, entre muitas outras. O intensificador de sabor glumato de monosódio(aditivo com o código europeu de E621) é outra excitotoxina, que engana o cérebro, levando-o a pensar que há mais sabor do que aquele que realmente existe, é tudo um truque cerebral. Outro elemento prejudicial deste produto/veneno são os altos níveis de ácido glutamínico, que se viu em testes de laboratório. Isto provoca danos na barreira sangue- cérebro, que protege o cérebro da toxicidade.
Fiz este pequeno estudo dentro do tema em si com uma razão. Alguém um dia me argumentou que se houvesse uma cabala dentro do sistema de saúde e alimentos iria-se saber, pois são centenas ou ate milhares a estudar a mesma coisa, logo se fosse prejudicial, alguém se revoltaria ou muitos chumbariam o elemento ou produto. O aspártamo é apenas um exemplo em muitas e muitas coisas que são aprovadas oficialmente, e que nos prejudicam seriamente, e quem os aprova? Os médicos e cientistas que tanta gente não questiona, mas o dinheiro fala mais alto. A maioria não se importa, deste que tenha a sua vida recheada de prazeres que o dinheiro oferece. Os médicos são humanos como nós, com as mesmas fraquezas, se fossem perfeitos, produtos como o aspártamo nunca teriam entrado em circulação na nossa sociedade.
Estas são palavras de um representante democrata do governo dos Estados Unidos em relação a uma lei, aprovada, que permite aos carteis farmacêuticos operarem sem serem prejudicados, ao actuarem num estado declarado de emergência. Chamou-se o acto de prontidão publica para a emergência (PREPA): “O PREPA é anticonstitucional. Retira o direito das pessoas iniciarem acções legais contra as farmacêuticas, no caso de serem prejudicadas por vacinas, concedendo assim, uma licença para matar. Sob esta nova lei, as empresas que produzem vacinas podem ser grosseiramente negligentes e agir sem qualquer prudência, contando com a garantia que nunca irão ser processadas, desde que mostrem que a sua conduta não foi “intencional.””
Isto quer dizer que o “big farma” pode fazer literalmente o que quiser. Outro representante democrata, David Obey, disse que a legislação foi “unilateral e arrogantemente inserida na lei, após a conferência do comité ter acabado”. Foi uma gritante “jogada de mestre, dos 2 homens mais poderosos do congresso”. 2 Homens que caminham de mão dada com o grande farma. Primeiro Frist que provém de formação médica e enquanto aluno de medicina, conseguiu obter sempre animais como cobaias, ao dirigir-se aos abrigos dos animais, dizendo que lhes ia fornecer um bom lar. O que estava a fazer na realidade era mata-los e disseca-los para as suas experiencias. O segundo foi Hastert, uma palavra para o resumir seria dinheiro a qualquer custo.
Um caso de fascismo médico foi o caso de Dr. Andrew Wakefield, o primeiro homem a sugerir uma ligação entre a vacina combinada para o sarampo, a papeira e a rubéola (conhecida como MMR) com o autismo e os problemas intestinais. Ele gerou uma revolução em 1988 quando uma equipa que contava com ele e mais 10 médicos, publicou um estudo que relacionava a vacina MMR com 12 casos de crianças autistas, que apresentavam problemas intestinais, tendo todos sido inoculadas com MMR. O que se seguiu foi uma gigantesca onda de desacreditação do seu nome e dos seus métodos, os mesmos usados pela instituição que queria suprimir essa informação. Wakefield tinha sido contratado por advogados para investigar essa potencial ligação com o autismo, devido a suspeitas dos pais, que queriam processar a empresa farmacêutica que produziu a vacina, não tendo mencionado esse facto no seu trabalho científico. Todo este barulho de desacreditação e a violência psicológica foi suficiente para os 10 médicos saírem de cena e deixarem Wakefield sozinho. A pergunta ficou no ar, serão estes resultados verdades? Isso é de pouca importância para o grande farma, o importante é destruir todos aqueles que fogem a norma.
Nos Estados Unidos, os médicos e os “cuidados médicos” são a 3º maior causa de morte, apenas ultrapassados por problemas cardíacos e cancro. A Dr. Barbara Starsfield da escola John Hopkins de higiene e saúde publica, publicou um relatório que estimava que cerca de 225 000 pessoas morriam todos os anos de: cirurgias desnecessárias (12000), erros de medicação do hospital (7000), outros erros nos hospitais (80 000), efeitos negativos de drogas (106000). O estabelecimento médico ainda tem a coragem de apontar o dedo e tentar destruir o Dr. Wakefield? Todo o seu trabalho foi mantido quase secreto, para impedir que se veja a verdade, e a máfia que na verdade é o cartel farmacêutico.
O principal motivo para atacar Wakefield foi que a sua descoberta levou à queda de vacinações MMR e ter minado a crença dos pais na vacinação em geral. Tudo gira em torno do dinheiro, proteger o grande farma e manter o ataque químico aos corpos e mentes das crianças. Toda a estrutura global da “medicina” é uma teia de corrupção, mentiras e engano e estamos a falar de quantias astronómicas de dinheiro. As 10 maiores farmacêuticas do mundo fazem mais dinheiro anualmente do que os 500 homens mais ricos do planeta, quando combinadas as suas fortunas. As cinco maiores farmacêuticas têm o dobro do produto interno bruto da África sub-sahariana. Andrew Wakefield foi acusado de conflito de interesses, pela sua pesquisa a favor das famílias de crianças autistas, quando o suborno médico e farmacêuticas é uma prática comum. Doutores vendidos são uma norma não uma raridade. E digo suborno, a uma escala monumental, encontrei este artigo na internet:
“O grande farma gasta perto de 19 mil milhões de dólares por ano, a subornar e a influenciar médicos. Quanto são 19 mil milhões? Mais dinheiro do que a NASA gasta a despenhar satélites em Marte e a fazer explodir foguetões na atmosfera. É mais dinheiro que o conjunto das empresas de comida de plástico gastam a hipnotizar as crianças obesas para consumir mais um pacote de cereais cheios de açúcar, comprado no supermercado local, pelos pais. Raios, é mais dinheiro do que aquele que os Estados Unidos gastam na prevenção de doenças reais e educação para a saúde.”
Aqui estão algumas medidas que impediam muita da corrupção no sistema de saúde mundial:
-Proibissem os médicos de aceitar amostras grátis de fármacos.
-Excluíssem os médicos com ligações a empresas da industria farmacêutica, dos serviços hospitalares que definem quais medicamentos a empregar.
-Proibissem as Farmacêuticas de financiar directamente quaisquer programas de formação.
-Proibissem as faculdades de medicina de pertencerem a painéis de publicação de artigos de farmacêuticas ou a publicarem os artigos das empresas farmacêuticas como se fossem da universidade.
As vacinas infelizmente são um grande mal que muita gente leva como norma nas suas vidas. Crucificaram o Dr. Wakefield por ter sugerido que uma vacina estava relacionada com o autismo nas crianças. De facto as vacinas são responsáveis por muito mais do que isso, e são uma fonte adicional de excitoxinas , que atacam a actividade cerebral e a sua estabilidade. Como não o poderiam ser, quando analisamos o seu conteúdo? Aqui está o que é realmente uma vacina:
Mesmo o processo de produzir vacinas inclui o uso de macacos, embriões de galinha e fetos humanos cirurgicamente removidos, juntamente com desinfectantes e estabilizadores que incluem a estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, alumínio, hidrocloreto, sorbitol, gelatina hidrolisada, formaldeído e um derivado do mercúrio, chamado timerosol. As vacinas contra a difteria, pertosse (tosse convulsa) e tétano contêm:
Hidróxido de sódio: entre outros efeitos, podem queimar os órgãos internos, causar a cegueira, doença pulmonar e danos nos tecidos, podendo ser fatal, se ingerido. Encontra-se em desinfectantes de casas de banho e cozinhas.
Formaldeído: Uma conhecida neurotoxina cancerígena. Pode também causar insónias, tosse, enxaquecas, náuseas, hemorragias nasais e eczemas. O seu uso apropriado prende-se com o embalsamamento de corpos.
Ácido hidroclorídrico: pode destruir tecidos, quando em contacto directo, e encontra-se nos agentes de limpeza de alumínios e de remoção de ferrugem.
Alumínio: cancerígena tóxico.
Timerosal: Um derivado do mercúrio e conservante extremamente perigoso. É composto por uma combinação de glycol de etileno (anti-congelante) e etanol, ácido tiosalícilico, hidróxido de sódio e cloreto etil mercúrio. Estes químicos são letais e podem causar cancro, assim como falências cerebrais e hepáticas.
Fosfatos: sufocam todas as formas de vida aquática e encontram-se nos detergentes de loiça e roupa.
Esta mistura de lixo venenoso está a atacar o próprio sistema imunitário que devia estar a proteger e, ainda assim, os pais americanos estão a ser levados a tribunal por não permitirem os seus filhos de serem vacinados. A população é assustada para aceitar esta tirania, aquando lhes são contados os potenciais efeitos das suas crianças entrarem em contacto com outras crianças não vacinadas ou não “imunizadas”. Mas se forem vacinadas, isso não deve ser um problema, pois não? Mas é. Eles simplesmente não querem que se saiba. O mercúrio, por exemplo, é um dos principais suspeitos de causar o autismo nas crianças. Com o aumentar das vacinas com base de mercúrio entre a 1989 e o final dos anos 90, também aumentaram os números de crianças autistas. Números da publicação médica “journal of american physicians and surgeons”, revelam que desde que o mercúrio foi retirado à maior parte das vacinas tipicamente infantis (não às outras) após 1999, as taxas de autismo e outras doenças neurológicas caíram em pelo menos 35%. Que espanto então que as taxas de autismo infantil tenham disparado entre 1989 e a 2003 (altura do mercúrio nas vacinas infantis) existindo agora mais de meio milhão de crianças autistas nos EUA.
O Dr. Rashid Buttar revela a sua história de sucesso no tratamento do autismo, simplesmente através da remoção do mercúrio dos seus corpos, inclusive com o seu filho, que recuperou 100% do seu autismo após uma desintoxicação de mercúrio.
No nível financeiro, as pessoas saudáveis não rendem ao grande farma e pô-las doentes é a melhor forma de ouvirem o pilim a cair. É também muito mais fácil, controlar uma população doente, a funcionar com muitos menos potencial físico e mental, do que se estivessem em forma e saudáveis. As vacinas servem estas ambições de forma perfeita. Aqui fica o porquê:
1- Atacam o sistema imunitário com os seus químicos e metais venenosos, como o mercúrio.
2- Minam o sistema imunitário e o equilíbrio químico/eléctrico do cérebro/corpo
3- As vítimas tornam-se receptivas a todos os tipos de medicação e consequências, devido aos seus desequilíbrios químicos, eléctricos e mentais.
É simples e devastadoramente eficaz, desde que se consiga assustar as pessoas para serem suficientemente estúpidas e permitirem a injecção destes excrementos químicos nos seus corpos e das suas crianças. Claramente isso não é um problema. Uma das causas para os danos das vacinas parece ser a inflamação na base do cérebro que dissolve o isolador dos nervos, a mielina. Quando isso acontece, o cérebro entra em curto-circuito, o corpo recebe informação enganosa e isso pode gerar desarmonia e a doença. Assim se desequilibra o sistema do nosso corpo, coisas como vacinas, fármacos, aditivos da comida e poluição electromagnética que inclui telemóveis e antenas TETRA. Alguém me disse uma vez que é falso que as crianças até aos 2 anos não levam com 25 vacinas. Bem foi o governo britânico quem instaurou isso, através do seu chefe do gabinete médico, sir Liam Donaldson. Foi instaurado na Inglaterra e por toda a Europa. Ele diz sem qualquer prova que o suporte, que estas 25 vacinas vão salvar 50 vidas por ano, ele não tem nada a dizer sobre quantas vidas se perderão ou serão arruinadas. A situação é semelhante nos EUA, realço que não é coincidência que os casos de síndrome de morte súbita infantil (SIDS) tenham aumentado concomitantemente com a introdução das vacinas em massa. Por exemplo, no estado do Minnesota o numero de casos subiu de 0,55 por casa 1000 nascimentos, em 1953, para 12,8 por cada 1000 nascimentos, em 1992. A média nacional Americana subiu de 2,5 para 17,9. A maior parte destas mortes inexplicáveis de crianças acontecem entre os 2 e os 6 meses de vida, quando são invadidos por vacinas.
A excitoxicidade continua a vir a baila, sendo que estas vacinas actuam em conjunto com os medicamentos mantendo o cérebro constantemente activo, fazendo exactamente o mesmo ao sistema imunitário que protege o cérebro. Este é um texto do Dr. Russel Blaylock:
“Parece que o cérebro é sempre negligenciado, quando os farmacologistas consideram os efeitos colaterais de vários medicamentos. O mesmo se aplica às vacinas. Por muito tempo, ninguém considerou os efeitos das repetidas vacinações sobre o cérebro. Isso baseava-se na conclusão errónea de que o cérebro estava protegido da activação imunitária por uma barreira blindada chamada barreira sangue – Cérebro. Estudos mais recentes demonstraram que as células imunitárias podem entrar directamente no cérebro e, de forma mais importante, o próprio sistema imunitário do cérebro pode ser activado pela vacina… Vários estudos mostraram que quando o sistema imunitário do corpo é activado, as células imunitárias do cérebro também o são. Isso ocorre por diversos processos, que neste momento não importam referir. Quanto mais intenso for o estimulo ao sistema imunitário do corpo, mais intensa será a reacção do cérebro. A activação prolongada no tempo do sistema imunitário do corpo, produzirá também um efeito de activação prolongado no sistema imunitário do cérebro.”
Assim que essas células imunitárias do cérebro são activadas, movem-se pelo sistema nervoso a espalhar químicos imunes, e alguns deles, como o glumato e o ácido quinólico, são excitotoxinas, que podem causar sérios danos a actividade cerebral. Então porquê tantas vacinas num curto espaço de tempo? Para manter o sistema imunitário do cérebro sempre activo, e então as crianças são expostas a estas excitotoxinas de uma forma mais drástica. Os efeitos são cumulativos, de acordo com Dr. Baylock, as vacinas já provaram danificar as funções executivas do lobo frontal, resumindo, aquilo que se perde, são as nossas funções sociais, e perdemos as nossas maneiras de funcionar num mundo complexo de ideias e interacções. Este é o objectivo, cegar o nosso cérebro de modo a que não só não vejamos o óbvio, como defender-mos o errado, como as vacinas.
Outro argumento que costumam fazer para defender as vacinas é através da história. O melhoramento da vida. Apesar de haver perigos, já ouvi pessoas a dizer que, pelo menos, as vacinas previnem doenças e erradicaram muitas das doenças que as crianças costumavam ter. Não há nada mais eficiente na programação de percepções do que a repetição, especialmente se vier de um tipo de fato, com letras antes do seu nome, ou de outro vestido com uma bata branca. Mas a repetição não é sinónimo de facto. Eles dizem-nos que os casos de doenças infantis caíram rapidamente após a introdução das vacinas, mas, na verdade isso já estava a acontecer antes de se introduzir as vacinas. Isso deveu-se à melhor nutrição, saneamento, condições de vida e agua mais limpa. Os números da vital statistics dos EUA revelam que as mortes de febre tifóide caíram em 91%, desde 1910 a 1937 e a morte por difteria recuou cerca de 90,5% no mesmo período, tudo isso bem antes dos programas de vacinação, o journal pediatrics não o podia ter dito de melhor forma:
“…a queda histórica na morbilidade e mortalidade causadas por doenças infecciosas não se deveu à era moderna da vacina e do antibiótico, mas sim à introdução de água desinfectada e sistemas de esgotos.”
Outro artigo do journal of infection control:
“As vacinas de difteria, tétano e pertusia só surgiram após as taxas de mortalidade terem reduzido consideravelmente, as vacinas de sarampo, rubéola e poliomielite só ficaram disponíveis por volta da metade do sec. XX, quando a maior parte das mortes infantis já era derivada de outras causas. O mesmo é verdade para outros fármacos e antibióticos.”
Artigo do jornal inglês the lancet:
“Houve um regular decréscimo em ambos os sexos de tosse convulsiva, a partir de 1937. A vacinação que começou numa escala reduzida, e só em alguns locais, a partir de 1948, só se tornou vulgar a escala nacional a partir de 1957, não tendo afectado a taxa de declínio da doença. Notemos também que basta um ataque da doença para garantir a imunidade com a doença, tal como a maioria das doenças de infância…”
Resumindo esta história das vacinas, esta história que as vacinas são essenciais à imunidade é apenas uma história, repetida até se tornar um “facto” aceite. Um dos mais reconhecidos pediatras americanos, o falecido Robert Mendelsohn disse uma vez:
“Nunca houve uma única vacina neste país, que tenha sido submetida a um único teste cientifico isento. Nunca pegaram num grupo de 100 pessoas, candidatos à vacina, e administraram 50 vacinas reais sem fazer nada aos outros 50 candidatos para ver o resultado. E isso significa, já que nunca foram testadas, que as vacinas, se quisermos ser simpáticos, não passam de um remédio sem provas dadas. Para sermos realistas, devíamos chamar “malucos” as pessoas que prescrevem e administram vacinas.”
“Nunca houve uma única vacina neste país, que tenha sido submetida a um único teste cientifico isento. Nunca pegaram num grupo de 100 pessoas, candidatos à vacina, e administraram 50 vacinas reais sem fazer nada aos outros 50 candidatos para ver o resultado. E isso significa, já que nunca foram testadas, que as vacinas, se quisermos ser simpáticos, não passam de um remédio sem provas dadas. Para sermos realistas, devíamos chamar “malucos” as pessoas que prescrevem e administram vacinas.”
Com isto não digo que a medicina é inútil, tudo é útil para nos ajudar a resolver os problemas da nossa saúde, ou ajudar quem precisa. Mas a medicina ridiculariza medicinas ou tratamentos alternativos que já provaram múltiplas vezes serem úteis para a saúde humana. O dinheiro comanda a saúde e o maligno cartel farmacêutico, não compreendo como eu que tenho 20 anos quando me deparo com informações destas, tenho o senso comum de não levar mais nenhuma vacina, e depois tenho gente a sair de universidades de medicina ou enfermagem a defender a vacinação com unhas e dentes como quem levou uma lavagem cerebral do tamanho do mundo. É como os dentistas que ainda defendem o flúor porque se regem com registos de há 50 anos atrás, e agora com provas gritantes como o flúor é um potencial perigo para o nosso cérebro e ossos, continuam a prescreve-los a mesma, enquanto os novos dentistas alertam para os perigos deste. Há que ter senso comum, esta é apenas uma parte da enormidade de coisas que há para falar.
Muito obrigado.