« Pode-se enganar a todos por pouco tempo, pode-se enganar alguns o tempo todo, mas não se pode enganar a todos o tempo todo. » J. F. Kennedy

sábado, 23 de abril de 2011

Os bancos e o dinheiro

                Uma das maiores formas de controlo da população é, sem dúvida, o dinheiro. E, quando pensamos em dinheiro, pensamos em bancos. Repetindo uma das ideias que expus neste blog várias vezes, os banqueiros são realmente quem manda e governa o mundo. 
                As famílias de banqueiros estiveram sempre por detrás das mais negras conspirações contra a humanidade. Mas quero reflectir mais intensamente no sistema com que os bancos funcionam, um sistema que a maior parte das pessoas não questiona. Vou-vos provar como realmente os bancos funcionam e de que maneira nos enterram em dívidas, todos os dias, e enterram nações inteiras, graças aos seus juros.
                Os bancos realizam uma tarefa muito simples: A criação de dinheiro que não existe.
Empresta-o às pessoas e negócios, em troca de juros. Chamam-lhe “crédito”, que acumula uma enorme divida dos governos, negócios e população em geral: divida = controlo!
                 A característica vital para este negócio é dar aos banqueiros o poder de emprestar dinheiro que não têm, uma vigarice que, actualmente, é denominada por fracção de reserva de concessão de crédito. Este sistema existe, pelo menos desde os tempos da suméria e babilónia, para encurralar as pessoas na divida não existente, e ter controlo sobre as mesmas, podendo extorquir tudo nas suas vidas.
                Existem registos de empréstimos feitos pelos sacerdotes do templo da babilónia, no tempo do rei Hamurabi, no séc. XVIII a.C. e por volta do ano 1000 a.C., com as transferências bancárias para terceiros, que eram comuns na babilónia.
                Isto acontece nos dias de hoje porque o dinheiro deixou de ter valor. É apenas papel, não tem valorização, não é feito de metal precioso. Isto tudo é muito conveniente! O dinheiro que nos emprestam são apenas números digitais que o banco passa para a nossa conta. E ainda nos cobra juros, por esse dinheiro que não têm.
                Como disse, o dinheiro, inicialmente, era feito de metais preciosos, e por razões de segurança, os donos começaram a depositar as suas fortunas nos seus ourives, que tinham salas adequadamente fortes. Depois os ourives, passavam recibos pelo ouro e prata depositados e os donos pagavam as suas dívidas, levantando somas conforme necessário. Era, sem dúvida, um processo incómodo (andar com todos aqueles metais preciosos), então, recibos em papel passaram a ser aceites como dinheiro.
Raramente, se mexia no ouro ou na prata, mas a posse mudou, com a emissão de recibos (dinheiro) para pagar dívidas. Do mesmo modo, hoje em dia, grandes fortunas são construídas com base nisso, apenas transferir números de um ficheiro informático para o outro.
                Ourives e outros donos de salas fortes começaram a perceber que apenas uma fracção do
ouro e da prata estavam a ser levantados pelos donos. Começaram a emitir notas (dinheiro) para outros que não tinham ouro e prata. Cobravam juros por fazê-lo, ou seja, emprestar a riqueza das outras pessoas. Isto são os bancos. A única forma de acabar com essa tramóia, seria se eles emitissem muitas notas e muitas pessoas viessem ao mesmo tempo para as levantar em ouro ou prata. 
                Começaram, então, a emitir notas para a posse de materiais preciosos em excesso, no valor do ouro e prata que tinham depositado nos seus cofres. No final, a maioria de notas que emprestavam (e com as quais ganhavam juros), estavam relacionados ao ouro e prata que os cofres nem sequer tinham. Mas, como apenas uma pequena quantidade de metais preciosos era levantada ao mesmo tempo, estavam seguros. Podiam emitir muitos pedaços de papel em substituição do ouro e prata que não existiam e cobrar juros, por fazê-lo.
                O último parágrafo resume o actual sistema bancário que controla, em grande parte, o mundo. Os bancos que, actualmente, vemos são os ourives do passado, usam as mesmas tramóias.
                Agora, pessoas e governos estão submersos em divida e tentam, desesperadamente, pagar os juros sobre dinheiro que nunca existiu, não existe, nem nunca existirá. Reconhece-se que, em média, por cada 1000 euros que um banco recebe dos seus clientes, empresta (e cobra em
juros), pelo menos, 10 000.
Consegue fazê-lo graças ao sistema que já referi, a fracção de reserva de concessão de crédito.
Isto significa, resumindo, que apenas têm de ter uma fracção (cerca de um décimo) de todo o seu depósito ou “reserva” no banco, podendo emprestar em média 10 vezes mais do que têm!  Podemos fazer isso? Redigo, isto só resulta (tal como os ourives) se muitos clientes não quiserem o seu dinheiro de volta ao mesmo tempo, mas isso é raro e apenas acontece quando há rumores acerca da
estabilidade do banco.
                Exemplo: como os bancos colocam uma serie de restrições, quanto ao dinheiro que podemos levantar diariamente, sendo esse o nosso dinheiro - Quando depositamos dinheiro num banco, eles, basicamente, tratam o dinheiro como sendo deles. O dinheiro de um banco é apenas um mito. A maior parte do dinheiro em circulação não são notas nem moedas, não é físico. São apenas números informáticos, isto é, apenas uma versão moderna dos antigos ourives. Vemos o desespero de substituir todo o dinheiro “físico” para dinheiro electrónico, com estas recolhas do ouro. A nova moeda mundial será electrónica, para que a elite ainda tenha mais controlo sobre nós. Não querem que tenhamos nenhumas pertenças com valor. Querem poder-nos negar o acesso ao dinheiro, codificando sistemas para que se recusassem os cartões de crédito ou, futuramente, o micro-chip.  
                O presidente assassinado dos EUA, Abraham Lincoln disse uma vez: “coroamos corporações (…)”. Afirmação verdadeira! Os bancos são reis do mundo, podem fazer tudo o que querem, nem precisam de ter dinheiro, pois, como já mostrei, eles emprestam dinheiro que não têm! Nenhum banco empresta dinheiro “físico”, apenas electrónico que aparece nas nossas contas e ainda cobram juros que teremos de pagar, a esse dinheiro que nunca existiu.     
Era como que se eu vos emprestasse 10 euros e nunca os entregasse realmente. Depois tiro-vos 10 euros dos vossos bolsos. É, precisamente, a mesma coisa.
                Espero que tenham consciência de que somos roubados todos os dias e que os banqueiros são, na verdade, os maiores ladrões da história da humanidade. Eu, pelo menos, tenho e espero que um dia todo este esquema seja revelado!

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